OpenStreetMap
Eu gostaria de inicio explicar que se trata de um exercício de imaginação de como poderíamos melhorar a UX/UI no perfil do OSM, isso quer dizer que algumas mudanças foram com base na minha experiencia e ainda faltam algumas coisas que não explorei, como os Diários, configurações e Mensagens, adoraria receber o feedbacks de vocês!!
Como já falando no texto anterior o OpenStreetMap não é tão amigável com o usuário comum mas serve muito bem para os cartógrafos, também recebi muitos comentários que o OSM não é um produto final e sim uma base de conhecimento compartilhada e até algumas comparações com linux… Mas usar o OSM não deveria ser difícil ou depender do rebrand de grandes empresas, acredito que tem como atingir o usuário comum e ganhar mercado e sendo opensource e ainda trazer mais mapeadores para a comunidade.
A alguns venho trabalhando no que seria um cliente ideal em que eu realmente usasse e recomendaria para meus amigos e colegas isso venho crescendo desde que eu li o artigo The Mobile Map App Part I: The Void então descidir criar um rascunho:
Só que para tirar essa ideia do papel eu preciso de sua ajuda, caso você tenha alguma experiencia em Flutter ou React e queria levar o OpenStreetMap a um novo patamar por favor entre em contato: gustavo22soares@pesso.al
As already mentioned in the previous text OpenStreetMap is not so friendly to the common user but serves very well for cartographers, I also received many comments that OSM is not a final product but a shared knowledge base and even some comparisons with linux… But using OSM should not be difficult or depend on the rebrand from big companies, I believe that it has a way to reach the common user and win market and being opensource and still bring more mappers to the community.
For some time now I have been working on what would be an ideal client that I would really use and recommend to my friends and colleagues. This has been growing since I read the article The Mobile Map App Part I: The Void so I decided to create a draft:
But to get this idea off the paper I need your help, if you have some experience with Flutter or React and want to take OpenStreetMap to a new level please contact me: gustavo22soares@pesso.al
Versão em Português link
Disclaimer: All the text you read below is based on an online research aimed at the Brazilian market. survey link
It isn’t news - or shouldn’t be - that OpenStreetMap has a great value in sharing local information. It is a social impact tool for minorities and humanitarian aid policies. Despite the big efforts thousands of mappers who dedicate themselves every day to improve the maps, added to the diligent efforts by the BigTechs to promote their own services, the OSM is far from being the most ppopular map in the world. Or, at least a reference as big as its sister, Wikipedia.
Out of a group of geotech enthusiasts, the OSM is totally unknown to the general public. As we could see in the survey, about 68% of the participants had never heard about OpenStreetMap. Although most likely having had previous experiences with one of the various contact points (Tesla, SnapMap, BigMaps, Apple Maps, Facebook, Strava, Mapbox), most people still didn’t know about OpenStreetMap.
If you’re concerned about whether people see or not your work on OpenStreetMap, the answer is simple as that: Of course they do. They just don’t know where it comes from!
The main reason for this omission is that companies often try to hide our contributions in the smallest and most obscure lines of terms of service while building their own proprietary database, giving grumbs to the community. No need to name names, right?
But this isn’t an exclusive practice of large corporations. How often do apps like Maps.me, OSMAnd, OrganicMaps stop to remind their users that the data they’re using came from OpenStreetMap?
Truth is, no one wants to tell you about their Goose that laid the Golden Eggs!
English Version link
Disclaimer: Todo o texto que você lerá abaixo é baseado em uma pesquisa feita online voltada ao mercado Brasileiro. link para um resumo da pesquisa feita
Não é novidade - ou não deveria ser - que o OpenStreetMap tem uma grande importância no compartilhamento de informação de um local. É uma ferramenta de impacto social para minorias e políticas de ajuda humanitária. Apesar dos grandes esforços dedicados por milhares de mapeadores que se dedicam a cada dia melhorar os mapas, somado ao esforço diligente das grandes BigTechs para promover seus próprios serviços, o OSM está longe de ser o mapa mais popular do mundo. Ou, pelo menos, uma referência tão grande quanto sua irmã Wikipédia.
Fora um grupo de afissurados em geotecnologia, o OSM é totalmente desconhecido para o publico geral. Como pudemos observar na pesquisa feita, cerca de 68% dos participantes nunca tinha ouvido falar do OpenStreetMap. Apesar de muito provavelmente já terem tido experiências prévias com um dos vários pontos de contato (Tesla, SnapMap, BigMaps, Apple Maps, Facebook, Strava, Mapbox), mesmo assim a maioria das pessoas não conheciam o OpenStreetMap.
Se você se você se preocupa se as pessoas veem seu trabalho no OpenStreetMap, a resposta é simples assim: claro que sim! Elas só não sabe de onde vem!
O principal motivo para essa omissão é que empresas frequentemente tentam esconder nossas contribuições nas linhas mais pequenas e obscuras de termos de serviço enquanto constroem sua própria base dados proprietária dando migalhas para a comunidade. Não preciso citar nomes né?
Mas isso não é uma prática exclusiva das grandes corporações, quantas vezes aplicativos como Maps.me, OSMAnd, OrganicMaps param para lembrar seus usuários que os dados que estão usando veio do OpenStreetMap?
A verdade é que ninguém quer contar sobre sua galinha dos ovos de ouro!
Fizemos uma pequena pesquisa para conhecer melhor o uso dos mapas online e o conhecimento do OpenStreetMap no Brasil, cerca de 97 pessoas ao redor do Brasil responderam nossa pesquisa. acompanhe os resultado a abaixo:
Tenho uma breve experiência usando dados abertos e públicos para melhorar o OpenStreetMap e quero compartilhar algumas dicas que para mim ajudaria não só no meu trabalho mais no compartilhamento de dados geográficos abertos. Aqui me refiro preferencialmente a prefeituras mas essas dias também são validas a outros órgãos públicos e empresas caso queiram.
Um dos principais problemas quando encontro uma base de dados feita por uma prefeitura ou uma lista georreferenciada de equipamentos públicos é que nunca fica claro qual a licença dos dados, então como é recomendado pela comunidade do OSM que entre em contato com essas prefeituras, em um dos casos eu fui direto na prefeitura e os funcionários só me responderam que se está no site é de domínio público, oque deixa muito em aberto, em outro exemplo mandei e-mail perguntando se os dados poderiam ser adicionados no OSM, passado quase um ano e ainda não obtive uma resposta. A falta de uma licença clara gerar uma certa insegurança jurídica, duvido que uma prefeitura pediria para que os dados fossem removidos mas usuários mais puristas podem remover as alterações feitas com esses dados cinzas, mas para uma empresa pode ser mais complicado juridicamente usar dados sem uma atribuição correta. Então se você quer publicar geodados ou outros dados então opte por uma licença como [ODBL 1.0] (https://opendatacommons.org/licenses/odbl/1-0/) ou domínio publico. mas por favor não se esqueça de declarar sua licença!
Não me estenderei nesse assunto mas outras pessoas irão confiar nos seus dados publicados então ao compartilhar tenha a certeza que esteja certo!
I’d like to start giving thanks to everyone who participated in our Mapathons, specially Qeef for developing the DAMN project and Karl Prieb for being that incredible person that keeps mapeia.space working!
Since the beginning of the year I wanted to map entire cities, starting researching fields, adding unclassified highways of my city and rural buildings, and, of course, I had plans, as some may know, to take this to another level but it turned out that the COVID-19 came. So I started to focus more on what I could do remotely and inf 4 months through our DAMN instance we managed to improve the map considerably, I wouldn’t say that it can be used for projects that need precision, besides the lack of data, satellite images are not the best way to map.
Gostaria de começar agradecendo a todos que participaram dos Mapathons, especialmente ao Qeef por ter desenvolvido o DAMN Project e ao Karl Prieb por ser essa pessoa incrível que hoje mantêm o mapeia.space funcionando!
desde o inicio do ano já desejava mapear cidades inteiras, começando com pesquisas de campos, adicionando estradas vicinais da minha cidade e edifícios da zona rural, e claro que tinha planos como alguns sabem de levar isso a outro nível mas acabou que veio a COVID-19, então passei a focar mas no que eu podia fazer remotamente e através da nossa instancia do DAMN conseguimos em 4 meses melhorar consideravelmente o mapa, eu não diria que possa ser usado para projetos que precisam de precisão até por que imagens de satélite não são as melhores para isso além de faltar dados para isso.
Atendendo a pedidos, a partir de hoje você poderá enviar sua área a ser mapeada para o mapeia.space, uma das vantagens é um mapeamento mais detalhado de uma área e uma melhor organização para mapear áreas maiores, então vamos as instruções:
essa é sem duvida a maneira mais fácil de se criar uma área para se enviar acesse https://geojson.io/ e desenhe um polígono e baixe o arquivo como geojson esse método é recomendado para uma área personalizada
então queres usar limites administrativos para definir sua área?? no caso você terar que pesquisar o nome da cidade no OpenStreetMap ou relação, então copie o numero da relação e envie
depois de concluído todas esses pré-requisitos mande um e-mail com tudo gustavo22soares.gs@icloud.com
Bom Mapeamento!
O mais interessante em software livre é a liberdade e autonomia que propociona! e é com muito prazer que hoje que o mapeia.space está no ar! vocom cê pode acessar por https://tarefas.mapeia.space para ter acesso as tarefas, hoje somente há uma tarefa de teste com a cidade de Timon.
Eu gostaria de agradecer ao Karl Prieb que vez o deploy do DAMN sem a sua ajuda não conseguiria! e ao Pedro pela incrivel paciência em ter me ensinado o básico de Docker e ter quebrado a cabeça comigo quando tentava instalar o TaskManager
e a minha apoiadora Sarah
Cidades Menores são municípios de pequeno porte e que não tem muita infraestrutura ou ocupam grandes espaços, por assim dizer acabam tendo um mapeamento deficitário, alguns tem ruas sem nomes praças, quadras escolas esperando serem mapeadas, então no inicio do mês comecei a mapear essas cidades até agora fiz três que são
atualmente meu trabalho está focado na região da cidade de Gonçalves Dias estou demorando um pouco mais nela porque infelizmente o click do meu mouse morreu depois das 3 primeiras.
Estou me focando em adicionar edifícios, pode parecer um pouco de trabalho desnecessário por conta da péssima qualidade das imagens áreas, a quem diga que é de alta resolução mas eu só vejo edifícios pixelados. então mesmo que não seja a melhor representação, ainda sim é extremamente útil e não só a área urbana é meu foco quando escolho uma cidade para mapear, mapeando edifícios na zona rural dar para se ter uma ideia de como essa área esta sendo ocupada. Outro motivo para fazer isso é que enriquecendo o mapa atraia autoridades do estado.
Além do click do meu mouse que morreu, tem algumas dificuldades, a primeira é de não conseguir identificar um edifício que está muito próximo do outro como sendo dois, os as vezes uma área de barro pode parecer com um edifício. Acaba que sem uma segunda validação ou uma validação local alguns erros podem passar…
hoje cheguei a marca de mil edições no OpenStretMap foram quase 62.913 pontos editados, hoje resolvi não somente escrever sobre como cheguei aqui mas também como vim conhecer o projeto.
Comecei a editar no OSM através de buscas de alternativas ao monopólio da big G e acabei compreendendo a importância dos dados abertos principalmente geográficos, minhas primeiras edições foram pelo meu bairro as vezes em Teresina, como não havia nenhuma informação sobre pontos de interesse aqui, comecei a pegar jeito, já tinha sido mapeador para BigG, então comecei a pensar em projetos para conseguir mais dados e com mais qualidade para inserir e um dos primeiros que consegui realizar foi com a ajuda do Fieldpapers e uma pracheta então fui anotando casa por casa os endereços e depois adicionando ao OSM nisso foram quase 3.862 endereços, outros projetos como a criação de ortofotos ou o campus 3D da UFPI estão parados por conta do Malware Humano, ainda sairão muitas ideais, atualmente estou mapeando a zona rural de minha cidade aqui eu tenho que fazer um pequeno agradecimento ao RapID por ajudar criando a estradas.