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1 - desenhe curvas perfeitas de estradas, ferrovias, rios, jardins, etc., com shift+c ▼

… Sjá alla færsluna

Bom, cheguei as 4000 edições. Neste breve período no OpenStreetMap pude contribuir de diversas formas para a melhoria do mapa, especialmente em minha cidade: Vila Velha.

Dentre estas contribuições, as que mais me orgulho (e que me lembro) são:

• listagem das cidades brasileiras com mapeamento deficitário.
• primeiro mapeador a responder ao desastre de Bento Rodrigues, Mariana, MG.
• tradução do nome de todos os aeródromos brasileiros que ainda estavam em inglês.
• mapeamento de algumas ferrovias desativadas pelo Brasil.
• mapeamento dos pátios ferroviários da estação de Bauru, Porto Velho em Cariacica e Vila Velha e de Tubarão em Vitória e Serra.
• mapeamento e detalhamento remoto do Parque Ipanema e arredores em Ipatinga, MG, para a realização do VI Campori da USeB de Desbravadores.
• detalhamento da geometria da represa de Três Marias, MG.
• ter colocado no mapa cidades menores, como Grão-Mogol, MG.
• mapeamento de diversas linhas urbanas de ônibus na cidade de Vila Velha.
• revisão dos nomes e da geometria de praticamente todos os logradouros do município de Vila Velha.
• mapeamento dos Shopping Vila Velha e Boulevard Shopping Vila Velha.
• mapeamento da Universidade Vila Velha.
• mapeamento de todas as edificações nos bairros Vale Encantado, Jardim do Vale, Santa Clara e Pontal das Garças, em Vila Velha.
• importação das árvores de Vitória, ES.
• importação das escolas do Espírito Santo.
• importação dos pontos de ônibus da Grande Vitória.

e, claro, o que está me dando mais trabalho, mas será imensamente gratificante terminar: a

• importação do uso dos solos no Espírito Santo.

Neste último ano confundi algumas vezes minha conta de importação com minha conta pessoal no login do JOSM, mas, tudo bem. Se considerar também as changesets da conta importES, somo agora, enquanto escrevo este texto, 6.926 pequenas e grandes alterações usando o JOSM em 5888 edições, ou seja, 85% das vezes. Viva o JOSM!

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Olá.

Como já havia comunicado há alguns meses, foi disponibilizado por um órgão do governo capixaba os dados de uso do solo em todo o território estadual. Elaborei uma importação de caráter preliminar no município de São Gabriel da Palha para verificar possíveis problemas.

osm.org/relation/1837825

Caso possam avaliar o resultado, gostaria que sinalizassem problemas, erros ou outras questões para que, dependo deste feedback, eu reverta a importação ou dê prosseguimento a alguns outros municípios.

Proposta: osm.wiki/Esp%C3%ADrito_Santo_(state)/Proposta_de_importa%C3%A7%C3%A3o:_Uso_e_Ocupa%C3%A7%C3%A3o_de_Solos

Grato, Lucas Pereira.

Ao fazer algumas edições pelo interior do Brasil, pude perceber a grande quantidade de cidades e outros agrupamentos urbanos que ainda não possuem informações na base de dados do OpenStreetMap, mostrando apenas a relação de seus limites, importada anteriormente do IBGE. Alguns outros, possuem alguns elementos dentro do território municipal como rios, ferrovias ou rodovias federais, mas o núcleo urbano está completamente vazio. Até mesmo cidades de importância regional infelizmente ainda se encontram nessa situação, como era até recentemente o caso de Quixeramobim com seus 75.565 habitantes no interior do Ceará, por exemplo.

Pensando em uma forma de localizar estes casos, cheguei à conclusão de que poderia interseccionar os dados das vias residenciais com os limites municipais, chegando assim a resposta desejada.

Vias Residenciais

A escolha das vias residenciais (residential), se deu por ela ser a menor classificação hierárquica de uma via para veículos motores em um ajuntamento urbano, e também por oferecer uma maior abrangência, o que não aconteceria se fossem utilizadas vias minoritárias (unclassified) ou terciárias (tertiary), que já poderiam estar mapeadas.

Em algumas raras situações, em agrupamentos muito pequenos e lineares ao redor de uma via de maior classificação, não encontramos vias residenciais, mas este não é o caso. Todo município, por sua complexidade administrativa e organização territorial, possivelmente possui mais de uma via em seu território.

Fazendo a análise

O primeiro passo é a obtenção dos dados para a análise. Nesta tarefa, utilizei os extratos regulares do Geofabrik para o Brasil. O arquivo zipado oferece sete arquivos shapefile, cada um abrangendo um grupo de feições. Abri a camada Roads (rodovias) no QGIS e solicitei a divisão dos tipos de vias, criando um shapefile que continha apenas as feições das vias residenciais.

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