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Algumas razões e motivos para a realização do mapeamento de produtos e contaminantes químicos dispersos em um ambiente

  1. Fornecer aos municípios informações que possam ser usadas no gerenciamento de terras sustentáveis;
  2. Distinguir entre fontes geogênicas e antropogênicas;
  3. Parte de um sistema de informação de modelagem de riscos;
  4. Investigar e comparar a influência de fontes potencialmente importantes de contaminação antropogênica difusas;
  5. Obter informações que possuam aplicações práticas na avaliação de riscos e perigos para as pessoas dentro do ambiente urbano;
  6. Estudar o destino e transporte de poluentes no solo urbano;
  7. Fornecer bases de dados valiosas para determinar os limites legais de contaminantes no solo de acordo com o uso da terra;
  8. Fornecer uma capacidade nacional em amostragem de áreas urbanas;
  9. Amostras urbanas e dados podem ser utilizados em estudos ambientais temáticos envolvendo terras contaminadas, vulnerabilidade de águas subterrâneas e risco à saúde humana;
  10. Fornecer um arquivo de amostra que pode ser usado na pesquisa científica, ex: Estudos de bioacessibilidade.
  11. Mapas geoquímicos são necessários para exibir as tendências naturais dos elementos químicos com o objetivo de reconhecer áreas poluídas;
  12. Uma função de monitoramento relacionada com o ambiente químico pode cumprir como um papel estatutário definido em legislação específica;
  13. Aumentar a conscientização sobre o significado da proteção ambiental através da entrega imediata de informações e educação de alta qualidade;
  14. O mapeamento geoquímico forma uma parte inicial de um sistema de gestão ambiental, necessário para a remediação e eventual reabilitação do território contaminado;
  15. Fornecer informações básicas da geoquímica local que podem ser mais práticas e úteis do que valores de guias e diretrizes nacionais;
  16. Fornecer informações ao público, a fim de aumentar a consciência dos desafios ambientais e ecológicos presentes no ambiente urbano, o que, por sua vez, contribui para o processo de reduzir e mitigar os riscos dos contaminantes;
  17. A informação geoquímica pode ser levada em conta ao determinar os preços de um terreno e calcular um imposto a ser cobrado sobre aqueles que causam poluição;
  18. Fornecer um ponto de referência no tempo com o qual futuras mudanças no ambiente químico urbano possam ser comparadas e medidas.

Traduzido e adaptado de Mapping the Chemical Environment of Urban Areas, editado por Christopher C. Johnson et al. (2011)

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