Nesse espaço compartilho coisas interessantes sobre OSM na intenção de ajudar a divulgar e também facilitar o primeiro contato dos iniciantes :)
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A Telenav, empresa de navegadores automotivos que tem trabalhado com dados do OpenStreetMap, lançou há alguns meses o Improve OSM, uma ferramenta que analisa os dados GPS gerados pelos veículos que utilizam os navegadores da Telenav e aponta onde há vias ainda não mapeadas no OSM.
Trabalhei com o Ministério do Meio Ambiente, o qual possui veículos circulando em todo o Brasil, e consegui a liberação dos dados para utilizar no Improve OSM. Assim podemos saber de forma fácil onde há vias que necessitam ser mapeadas em todo o Brasil. Boa parte dos alertas no Brasil são em zonas rurais, inclusive temos muitos dados na Amazônia e no interior do Nordeste.
Acredito que estes alertas de vias não mapeadas irá colaborar bastante para alcançarmos uma maior cobertura do OSM em todo o Brasil. Para mapear rodovias e estradas, atente para o padrão recomendado pela comunidade brasileira:
Como utilizar o Improve OSM
Aqui você encontra hospitais mantidos pela SMS da Prefeitura de Fortaleza, que oferecem atendimento público e gratuito.
HOSPITAIS ENCONTRADOS NO OSM.ORG DE FORTALEZA/CE - Gonzaguinha do José Walter = OK - Gonzaguinha de Messejana = OK - Instituto José Frota - IJF = OK - Instituto José Frota = OK - Frotinha de Messejana = OK - Frotinha de Antônio Bezerra = OK - Hospital Nossa Senhora da Conceição = OK
HOSPITAIS QUE ADICIONEI HOJE - Gonzaguinha da Barra do Ceará - Frotinha de Parangaba
2015 não foi meu ano no OSM. Depois de um 2014 bem ativo em termos de edições e mapeamentos no OSM, em 2015 me dediquei mais a projetos pessoais (e privados).
Com o OSM relegado a terceiro plano (confesso que ele nunca esteve e nunca estará em primeiro plano, não é o objetivo da minha), minhas edições até o final do ano se resumiram a pequenas correções, adição de radares, pequenas informações ausentes no mapa.
Nesse tempo, entretanto, aprendi e pesquisei bastante sobre OSM e seus métodos. Já no final do ano, comecei a retomar os trabalhos no ritmo anterior… e de novembro pra cá colaborei mais da metade do que colaborara em todo 2015 (em termos “dias mapeando”, se contar changesets, ways ou nós nem sei).
Já em 2016, terminei o Complexo do Alemão (trabalho que pretendo descrever no próxima entrada no diário), Mata Machado e Tijuaçu.
Vamos adiante, ainda há muito com que ajudar e ser ajudado.
Terminei hoje um trabalho que durou meses. Em vários momentos estive exaustivamente desenhando a geometria básica das buildings (building=yes) de Santa Maria, RS, Brasil. Graças ao JOSM e o plugin building_tools pude realizar a tarefa com maior agilidade.
Inicialmente estava desenhando as buildings apenas quando tinha detalhamento da construção para adicionar ao mapa. Agora com as buildings prontas fica bem mais fácil sair a campo recolher dados, quer em mapas impressos, quer em aplicações GPS, como o OSMAnd que eu uso muito para fazer notas a campo em deslocamentos do dia a dia.
Bairro a bairro fui georreferenciando. Muitos seriados estive assistindo enquanto preenchia o mapa. Alguns bairros fiz em partes. Em outros fiz em uma única changset, como em alguns casos que passou de 20 000 objetos em uma unica changeset. A dica que eu dou para quem for se aventurar a mapear buildings é que não baixem dados do OSM. Apenas adicione uma nova camada no JOSM e vai desenhando com o buildings_tools, vai salvando no computador, e quando completar uma área, envia ao OSM.
O interesse de um engenheiro eletrecista em usar as buildings do OSM em um projeto de eficiência energética me motivou a acelerar a adição de buildings. Quando decidi completar as buildings bairro a bairro decidi começar pelos que tinham a menor quantidade delas, partindo das periferias em direção ao Centro. Quando acabei as áreas urbanas, parti para o preenchimento das áreas rurais. Na zona rural tive que criar linhas para demarcar as áreas já mapeadas a fim de não esquecer nenhum local.
Não vou dizer que adicionei 100% das buildings porque isso é impossível. Há pequenas áreas com nuvens, mato fechado, casas que não constam nas imagens de satélite ainda. Inclusive estive achando uma quadra inteira que ainda não haviam sido adicionada as buildings ainda enquanto coletava dados nas ruas.
Maderas Tropicales: Ipe, Jatoba, Sucupira. Instalación de Rodapiés y Barnizado en brillo o mate. Instalación de Tarimas Flotantes laminado con el Rodapié. Instalación de Tarimas Flotantes de Madera, Cepillado de puertas. Instalación de Tarimas Exterior y Barnizado con Aceite. Acuchillado y Barnizado de Tarimas Maciza estilo tradicional. Quitar el Gotelé y Pintar en Liso, Pintura en General. Lijar y Barnizar parquet y tarimas de madera (Pino antiguo). Aplicación de tintes en la madera, siempre en tonos más oscuros. Lijado y barnizado de suelos de tarima de madera maciza estilo tradicional. Aplicamos los mejores barnices del mercado.
O OpenStreetMap é mais que um mapa. É um verdadeiro banco de dados livre do mundo, onde você também pode colaborar. Esse mapa pode tanto representar o mundo de forma plana quanto tridimensional com Simple 3D buildings.
Compartilho os resultados dos meus primeiros passos https://conheceropenstreetmap.wordpress.com/2016/02/25/simple-3d-buildings-mapeamento-3d-do-mundo-real-de-forma-simples/
Embora esteja baseado em Campo Grande-MS/Brasil, estou trabalhando na criação, classificação e ajustes nas rodovias de Pernambuco, meu estado natal.
Pude perceber que existem muitas cidades médias (entre 15.000 e 50.000 habitantes) que ainda não estão no mapa. Além disso, muitas cidades maiores - acima de 50.000 habitantes - estão com o mapa incompleto, vias sem nomes, etc,
Então quem tiver meio ocioso e quer mapear algo, vá para Pernambuco e melhore o mapa de lá, pois existe muito trabalho a ser feito.
A minha ideia inicial é focar nas rodovias (criação, classificação e ajustes), pois existem muitas incorreções nas referências e classificação também, além de muitas que não estão no mapa. Depois vou trabalhar nas cidades.
O Prefeito PAULO ROBERTO WEISS da cidade de Rodeio / SC / Brasil, através da Diretora de Cultura e Turismo Sra. Arlete Regilene Scoz, forneceu arquivo do cadastro urbano da cidade.
Com o arquivo, foi possível cadastrar todas as vias urbanas com seus nomes oficiais e alguns POI’s no OSM. Este trabalho foi feito em maio de 2015, mas somente agora lembrei de registrar este fato no Diário.
Então, a utilização de aplicativos que utilizam o OSM como base de dados já está completamente funcional. Importante destacar que a cidade integra a Rota de Cicloturismo do Vale Europeu Catarinense.
A comunidade do Openstreetmap agradece ao Sr. Prefeito e sua equipe, pela contribuição e exemplar atitude.
O motoclicista Ademir Goulart registra suas incríveis aventuras de moto em seu blog http://www.goulart.pro.br/blog/ e também as viagens com seu gps.
Entrei em contato com ele, solicitando autorização para fazer o upload dos tracks gpx do seu blog para o Openstreetmap e ele prontamente e generosamente aceitou:
“…inteiramente a vontade para usar os arquivos GPX que estão lá no site e pode fazer upload a vontade no projeto OSM”.
Estes arquivos são importantes para melhorar os traçados das vias do Openstreetmap. Uma das suas viagens pela América do Sul, passando por Balneário Camboriú (Brasil), Dionísio Cerqueira (Brasil), Bernardo de Irigoyen (Argentina), San Pedro de Atacama (Chile), Iquique (Chile), Moquegua (Peru), Puno (Peru), Cusco (Peru), Puerto Maldonado (Peru) e Rio Branco (Acre/Brasil), já foi feito upload para o OSM:
osm.org/user/Tomio/traces/2099223
Simas
Folks,
I created a channel and a group in the telegram as an attempt to establish instant communication between us.
I think we could use this tool to ask questions while we are mapping . We may require and provide help as we do the mapping.
Channel : http://telegram.me/osmbr
Group: https://telegram.me/joinchat/CrNiNwRNNKnaZnzS53diXg
It is an experience and maybe we can learn together how to exploit this form of communication . Hugs.
Pessoal,
Criei um canal e um grupo no telegram como tentativa de estabelecer comunicação instantânea entre nós.
Acho que poderíamos utilizar esta ferramenta para tirar dúvidas enquanto estamos mapeando.
Podemos solicitar e fornecer ajuda enquanto realizamos o mapeamento.
Canal http://telegram.me/osmbr .
Grupo https://telegram.me/joinchat/CrNiNwRNNKnaZnzS53diXg
É uma experiência e talvez possamos aprender juntos como explorar esta forma de comunicação.
Abraços.
Sem querer o que a gente mapeia acaba lembrando algumas formas ou objetos…
Conheci o OSM quando o OruxMaps deixou de disponibilizar as imagens do Google como camada de fundo. Eu usava o Orux para diversas coisas, mas principalmente como GPS nas trilhas que fazia na área rural do município onde moro, então as imagens do google offline eram muito úteis.
Quando as imagens do google deixaram de ser uma opção no Orux passei a investigar as outras camadas disponíveis e acabei na página do OSM usando o ID meio que de brincadeira (devo ter passado muita raiva nos mapeadores experientes nessa época), aos poucos percebi o potencial do OSM em tudo o que eu precisava de um mapa e até muito além disso.
Nessa época passei a mapear a área urbana do município onde moro e depois fiz a mesma coisa nos municípios vizinhos. Logo passei a mapear as estradas rurais e os córregos, ribeirões e rios (para as trilhas).
Em junho o usuário santamariense me apresentou o JOSM (que passei a usar com muita relutância), que hoje é meu editor padrão.
Com o tempo fui criando “metas” para me manter motivado no mapeamento, entre elas fazer contribuições em todos os estados brasileiros, mapear 70% dos dias em 2015, mapear as ruas da área urbana de todos o municípios com menos de 3000 habitantes em Minas Gerais e Goiás, mapear todo o Rio Tijuco (o maior do município onde moro) Mapear toda as ruas do Município de Araguari…
Acredito que consegui evoluir muito como mapeador esse ano e espero continuar em 2016, meus sinceros agradecimentos aos usuários que me ajudaram nessa caminhada em especial ao santamariense.
Seguem decalques do HDYC das minhas contribuições em 2015:
A rede pública de ensino no DF é composta por 14 Regionais de Ensino:
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001 - Plano Piloto / Cruzeiro - Esperando,
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002 - Brazlândia - Mapeadas 30 escolas,
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003 - Ceilândia - Mapeadas 95 escolas,
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004 - Gama - Mapeadas 49 escolas,
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005 - Guará - Mapeadas 26 escolas,
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006 - Núcleo Bandeirante - Mapeadas 32 escolas,
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007 - Planaltina - Mapeadas 65 escolas,
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008 - Sobradinho - Mapeadas 46 escolas,
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009 - Taguatinga - Mapeadas 62 escolas,
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010 - Samambaia - Mapeadas 40 escolas,
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011 - Paranoá - Mapeadas 32 escolas,
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012 - Santa Maria - Mapeadas 28 escolas,
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013 - São Sebastião - Mapeadas 23 escolas,
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014 - Recanto das Emas - Mapeadas 26 escolas.
Iteração 01 tarefas realizadas:
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Desenho do polígono da área da Escola;
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Atualização da Nomeclatura de acordo com os dados publicados no site da Secretaria de Educação do DF.
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Inclusão de Nota informando a Coordenação Regional de Ensino da Escola;
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Inclusão do Código INEP, identificador único da Escola no Ministério da Educação. Será útil para automatizar o processo de atualização das informações da Escola, bem como para o desenvolvedor que necessitar utilizar a localização geográfica conectada às suas bases de dados.
Fonte de Informação das Nomeclaturas e código INEP das Escolas mapeadas
Fonte de imagens de satélite atualizadas: GEOServiço CODEPLAN
Ontem à noite (05/12/2015) ultrapassei as 3.000 edições, no OSM, desde julho/2014. Na verdade o meu foco não é esse (pontuação), mas sim mapear e melhorar o mapa da minha cidade, do meu estado, além de outros locais por onde visitei ou costumo visitar.
E por fim, a etapa final (etapa 11), foi a tão esperada ‘aula de campo’, nessa etapa todos os integrantes do grupo foram até o ponto que os foi dado e fizemos alguns levantamentos: analisamos a quantidade de semáforos, hidrantes, faixas de pedestres, pontos de ônibus, carros, bicicletas, motos e caminhões que transitam por lá em um intervalo de aproximadamente 15 minutos em horário de pico. Pesquisamos também quais as linhas que circulam por lá diariamente e os pontos de referência como lojas, bares e ruas que ficam localizados nas proximidades do local.
Ao término de todas as etapas assim então, podemos criar o mural o preenchendo com “pod casts” em que neles se encontram informações sobre nosso trabalho e também contendo informações importantes para as pessoas que conseguirem ver poderem se localizar melhor dentro de jacaraipe. Assim chegamos ao fim do nosso trabalho.
G5 - Marcação de um ponto próximo ao Big San (Abdo Saad - Rua Fortaleza) Ponto marcado - Banco Itaú
Chegamos ao fim do nosso trabalho de logística sob a orientação da professora Patrícia Leal. Ao longo desse 3º trimestre descobrimos uma nova forma de olhar para o nosso bairro, não só o bairro em que moramos, aprendemos à ver a geografia, o estudo com mapas de uma forma mais divertida e agradável. Espero poder continuar usando a plataforma para mapear algo que ajude na melhoria da infraestrutura, locomoção, entre outras coisas para ajudar as pessoas ao meu redor. Ana Luiza Fernandes, 2ºm01
Hoje me veio esta luz e decidi refletir sobre isto e compartilhar com vocês meus pensamentos.
Próximo a minha casa há uma sanga e nunca na minha vida ouvi falar que ela tinha um nome. Era, apenas a “sanga”. Quando já adulto, tomando gosto por mapeamentos, por melhor conhecer o município onde moro, acabei descobrindo que há um nome, ou pelo menos o IBGE tem um nome pra ela. Depois desta descoberta passei a incorporar este nome no meu vocabulário e transmitindo este conhecimento, outras pessoas passaram a usar este nome também.
Então surge uma questão: O fluxo de conhecimento não deveria ser em sentido contrário? Que da cultura popular surgisse um nome para esta sanga?
Sempre gostei de mapas. Até hoje tenho mapas impressos do município que sempre gosto de ver. O fato é que muito da geografia do município aprendi por estes mapas. Alguns nomes geográficos, que até nem conhecia, aparecem nas mais variadas fontes de mapas e, muitos nomes parecem ser desconhecidos, esquecidos, unusuais, ou “devorado por povoação mais complexas que, ao se estabelecerem, receberam um novo nome”.
Eu absorvi boa parte deste conhecimento como sendo verdadeiro. Eu conheci muito da minha cidade a partir deles. Daí vem uma questão: Estou eu violando direitos autorais ao pôr nome em um objeto no OSM que eu assimilei ter este nome, muitas vezes sem saber de onde tenho este conhecimento? Sem ao menos ir lá em outro mapa, copiar, ir no OSM, colar?
Daí vem aquela questão que abordei em alguns diários atrás. Se eu aprendi o nome errado de uma rua, por exemplo, em determinado mapa, absorvi aquilo como verdadeiro, passei a usar aquele nome no dia a dia para explicar onde fica tal lugar, …Estou eu violando direitos autorais, e sujeito a ser enquadrado como bandido pela lei “Easter Egg”?
Não estou eu aqui querendo salvar a pele de ninguém, e nem ao menos generalizando, até porque cada caso é um caso. Mas é algo que existe e precisa ser refletido.