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Entrâyes du jornâl en Brazilian Portuguese

Entrâyes novèles du jornâl

Desenhá-los de forma individual, além de correto, proporciona um visual mais agradável.
À primeira vista pode parecer desafiador, devido à quantidade e disposição dentro de uma planta solar.

Desenhar um painel e iniciar um processo de copiar e colar não é uma boa prática, pois é muito difícil acertar a posição para que fiquem espaçados e alinhados entre si.

Então, como fazer?


Gridify

Desenhar o contorno de um bloco e usar esse plugin garante tamanho e espaçamento iguais para todos.

  1. Para o caso em que os espaços têm a mesma largura dos painéis, a contagem é:
    T x 2 - 1 (onde T é o total de blocos).
  2. Para o caso em que os espaços têm o dobro da largura dos painéis, a contagem é:
    T x 3 - 2.

Um ponto negativo do Gridify é que não há opção para adicionar apenas os blocos necessários, sendo preciso remover manualmente os blocos que ficam nos espaços internos — uma tarefa bem trabalhosa se houver muitos painéis.

Então, como agilizar?


Scripting

Vêre tot

Na última quarta-feira (27/08) fiz um pedal que quero começar a registrar aqui no meu diário do OSM. 🚴‍♂️ Saí do bairro Vila Santa Helena, próximo ao Setor Campinas em Goiânia/GO, e segui em direção ao IF Goiano de Trindade/GO. O percurso foi registrado no Strava, então tenho alguns dados interessantes sobre o trajeto.

📍 Dados principais do percurso (via Strava)

  • Distância: ~28,1 km
  • Tempo total: ~2h06min
  • Velocidade média: ~13,4 km/h
  • Elevação acumulada: ~377 m

🛣️ Trechos do percurso

O trajeto passa por trechos urbanos de Goiânia e pela rodovia GO-060 que liga à cidade de Trindade.

Dividi o caminho em 3 blocos principais:

  1. Zona Urbana Goiânia (Leste-Oeste → Padre Pelágio → Vera Cruz)
  2. GO-060 / Via dos Romeiros (Vera Cruz → Portal da Fé)
  3. Zona Urbana Trindade

Zona Urbana Goiânia

Saí da Vila Santa Helena até a Av. Leste-Oeste, segui pela Av. Castelo Branco (em trechos paralelos para fugir do trânsito) até alcançar a região do Terminal Padre Pelágio. Dali, entrei na Via dos Romeiros em direção ao Vera Cruz.

Av. Leste-Oeste

A parte mais agradável do trajeto: larga, arborizada e relativamente plana (uma avenida naturalmente bike-friendly e que merece ciclovia). Tem que ter atenção ao cruzamento com a Av. Padre Wendel: sem semáforo, é arriscado tanto para pedestres quanto ciclistas.

Anhanguera / Castelo Branco

Para ir da Zona Central para Zona Oeste, tem que escolher entre elas.

  • Av. Anhanguera: muito perigosa, tráfego intenso (com Eixão) e histórico de acidentes fatais com ciclistas.
  • Av. Castelo Branco: igualmente hostil, com alta velocidade de carros e motos. Um canteiro central poderia virar ciclovia, mas tem sido usado para ampliar pistas de rolamento (3 vias para carros e motos).

Acabei escolhendo um trecho da Castelo Branco, aproveitando algumas calçadas largas, mas foi o ponto de maior esforço físico: a subida mais pesada que já fiz, superando os 100 m de elevação.

Padre Pelágio → Vera Cruz

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Depois de mais de uma década contribuindo para o OpenStreetMap (OSM), finalmente decidi criar este blog. Quero compartilhar minhas experiências e mostrar o porquê de eu me dedicar tanto à melhoria do mapa. Acredito que esta seja uma maneira interessante de as pessoas entenderem o valor do mapeamento voluntário e a importância de ter um mapa preciso e detalhado, feito por pessoas para pessoas.

Minha jornada de mapeamento pelo Brasil Minha jornada começou melhorando o mapeamento do Espírito Santo, meu estado de residência, que conheço muito bem. Com o tempo, meu trabalho se expandiu para outras regiões que tive a oportunidade de conhecer, seja por viagens a trabalho, cicloviagens ou em passeios com a família.

Hoje, minhas contribuições se espalham por várias regiões do país:

Rio de Janeiro: Norte e Noroeste Fluminense.

Bahia: Extremo Sul, Sertão do São Francisco, Sisal e Itaparica.

Sergipe.

Minas Gerais: Cidades da Rota Imperial, Caminho dos Diamantes e Estrada Real, além dos Vales do Rio Pardo, Jequitinhonha e Mucuri.

Mapeamento: uma resposta à falta de informação

Durante minhas viagens, sempre percebi a ausência de informações importantes nos aplicativos que utilizo para me locomover, praticar esportes e fazer turismo. Essa falta de dados me inspirou a contribuir ativamente, pois notei que o mapeamento voluntário não é apenas um hobby, mas uma necessidade para preencher essas lacunas e tornar o mundo digital um reflexo mais fiel da realidade.

Projeto atual: Mapeando o Território de Identidade de Itaparica, na Bahia Atualmente, estou focado em mapear Macururé, um dos municípios que compõem o Território de Identidade de Itaparica, na Bahia. Os outros municípios do projeto são Paulo Afonso, Abaré, Chorrochó, Glória e Rodelas.

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Acabei de criar meu perfil e estou animado para começar a contribuir com mapeamentos na região de Sapezal, Mato Grosso BR. Quero ajudar a tornar os mapas ainda mais precisos e úteis para todos — especialmente nas áreas urbanas, estradas e pontos de interesse locais. Estou explorando o editor iD e aprendendo bastante com os recursos disponíveis. Se você tiver dicas ou quiser trocar ideias, estou por aqui! Vamos juntos construir mapas melhores para o mundo!

Luè : Bairro Jardim Sapezal, Sapezal, Região Geográfica Imediata de Tangará da Serra, Região Geográfica Intermediária de Cuiabá, Mato Grosso, Região Centro-Oeste, 78366-082, Brasil

Quer aprender a mapear as edificações, após a ocorrência de um desastre? Conheça a metodologia BAR, aplicada ao mapeamento com OpenStreetMap e JOSM


Em 19 de maio de 2025, realizamos com sucesso a oficina Mapeamento pós-desastre com OpenStreetMap e JOSM, promovida pela empresa IVIDES DATA e o grupo de jovens mapeadores(as) brasileiros(as), YouthMappers UFRJ, e ministrada por Séverin Ménard, do Les Libres Géographes.

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IMG VIDEO 1


As recomendações e vídeos de demonstração estão também disponíveis na seção de orientações dos projetos de Mayotte no HOTOSM-TM.

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“Tudo vale a pena, se a alma não é pequena”: minha carta de agradecimento


Prezados colegas,

Sou a Dra. Raquel Dezidério Souto, presidenta do Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável - IVIDES.org e pesquisadora em estágio pós-doutoral junto ao Programa de Pós-graduação em Geografia - PPGG-UFRJ. Gostaria de participar deste momento especial de comemoração dos 30 anos do Laboratório de Cartografia, GeoCart-UFRJ, com esta singela mensagem de agradecimento por toda contribuição na minha trajetória acadêmica e profissional, aos professores coordenadores, Dr. Paulo Menezes e Dr. Manoel Fernandes, e colegas de laboratório; gratidão estendida ao PPGG-UFRJ.

Ainda em 2012, eu ingressei no PPGG-UFRJ, como doutoranda do programa, tendo conseguido o primeiro lugar no processo seletivo de novos pesquisadores na linha “Planejamento e gestão ambiental”, com o projeto que teve foco na concepção de uma metodologia para geração de assinatura de sustentabilidade para os municípios costeiros do Rio de Janeiro, a partir de um sistema de indicadores de sustentabilidade. Naquela etapa da minha carreira, o apoio incondicional do Prof. Paulo Menezes foi fundamental, me levando a alcançar o meu título de doutora em ciências (geografia) em 2016. A tese está disponível no Portal Minerva da UFRJ.

Em 2019, eu regressei ao PPGG-UFRJ e ao GeoCart, como pós-doutoranda, também como primeira colocada no processo seletivo, com o projeto de pesquisa sobre a aplicação de mapeamento participativo para inferir sobre a qualidade ambiental na zona costeira (ZC) do estado do Rio de Janeiro. Consegui executar o projeto proposto e, atualmente, está disponível uma plataforma de mapeamento colaborativo da ZC do RJ, que adota formulários eletrônicos para a entrada de dados, construídos com KoboToolbox; além do OpenStreetMap e do uMap, para disponibilização dos dados e informações em um mapa interativo, acessível pela Internet. Esta iniciativa pode ser conhecida no portal do IVIDES.org.

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Luè : Cidade Universitária, Rio de Janeiro, Região Geográfica Imediata do Rio de Janeiro, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Região Geográfica Intermediária do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Região Sudeste, Brasil

Está difícil dar visibilidade ao seu projeto para a comunidade mundial, entre tantos eventos pagos e/ou presenciais? Nós temos um convite especial pra você!


Participe e concorra à publicação do seu relato como capítulo de livro a ser lançado em 2026


Comunicamos que parte dos projetos de países lusófonos apresentados na Mostra de Projetos de Mapeamento do III Workshop Mapeamento Participativo e Cartografia Social - MPCS 2025 serão selecionados para publicação como capítulo do segundo volume do livro da série literária Estudos de caso em mapeamentos colaborativo e participativo, a ser lançado no início de 2026, com o selo da editora IVIDES.

As informações sobre o envio de propostas para o evento, 100% online e gratuito e aberto à comunidade, podem ser encontradas no no site oficial.

https://ivides.org/workshopmpcs2025

As inscrições para a mostra de projetos de mapeamento estarão abertas até 20 de maio de 2025.

Podem participar grupos e coletivos externos ao meio acadêmico também, as propostas serão avaliadas da mesma maneira, segundo os critérios estabelecidos e disponibilizados no portal oficial do evento.

Podem ser inscritas iniciativas desenvolvidas em países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

A organização agradece ao patrocínio da FAPERJ e da empresa IVIDES DATA e à parceria com os laboratórios Lageot-UFF Campos, GeoCart-UFRJ, LiGA-UFRRJ, Programa de Pós-graduação em Geografia da UFRJ, Observatório do Mapeamento Participativo (IVIDES.org e GeoCart) e a Associação de Geógrafos Brasileiros (Seção Campinas-SP).

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SOCIALIZANDO O CONHECIMENTO: CHAMADA PARA MOSTRA DE PROJETOS DE MAPEAMENTO


O III Workshop Mapeamento Participativo e Cartografia Social - MPCS 2025, em sua terceira edição, visa reunir pesquisadores de países lusófonos(*), que adotam as metodologias de mapeamento participativo ou colaborativo, além do público interessado.
O evento é uma iniciativa do IVIDES.org, em parceria com o Laboratório de Cartografia - GeoCart-UFRJ. Agradecemos aos parceiros, Laboratório Integrado de Geografia Física Aplicada - LiGA-UFRRJ, Laboratório de Geotecnologias - Lageot-UFF Campos, Associação de Geógrafos Brasileiros - AGB- Seção Campinas/SP, Programa de Pós-graduação em Geografia - PPGG-UFRJ; e pelo patrocínio da FAPERJ e da empresa IVIDES DATA.

Página oficial
https://ivides.org/workshopmpcs2025

MOSTRA DE PROJETOS

Está sendo organizada uma Mostra de projetos de mapeamento, para apresentação online de projetos individuais (completos ou já com resultados). Para participar, basta preencher o formulário de inscrição até 20 MAIO 2025, informando os dados básicos da submissão.
https://ee.kobotoolbox.org/x/Gn3xTsd8
A equipe entrará em contato adiante, a fim de informar sobre o aceite e alinhar os detalhes. Conheça os critérios de avaliação na página oficial do evento.
Serão emitidos certificados de participação como palestrante para aqueles(as) autores(as) de projetos apresentados. O formulário necessita que autorize o armazenamento de cookies para funcionar a contento.
Para contato, por gentileza, enviar mensagem para: ivides@ivides.org.
(*) Países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

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A seguir um roteiro que elaborei para facilitar a adição dos dados de Uso e Cobertura de Terra do MapBiomas no OpenStreetMap. A autorização do uso dos dados pode ser vista aqui. Alguns exemplos de cobertura de vegetação do Mapbiomas já adicionadas no OpenStreetMap podem ser vistos no Parque Nacional da Serra do Teixeira, Paraíba e nos municípios de Cuité e Damião, na Paraíba.

Mapa com imagem de satélite do território brasileiro.

Do que vou precisar?

  • Acesso ao Google Earth Engine com uma conta do Google;
  • Programa QGIS;
  • Programa JOSM e
  • Seguir as etapas com paciência e cautela.

Download do arquivo no MapBiomas

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MapComplete, Panoramax, overpass turbo e uMap: o que você pode fazer com esses programas, ao mapear as árvores?


Mas, antes, uma perguntinha: qual a importância de mapear as árvores mesmo?

Para além da questão urbanística, em que, são avaliados frequentemente se os elementos naturais e equipamentos urbanos estão conservados, se são adequados ou se estão bem distribuídos em uma determinada área; a maior motivação para o mapeamento de árvores é o monitoramento da cobertura vegetal, uma vez que estes indivíduos são relevantes, do ponto de vista ecológico. Aliado a alguma atividade educativa, ainda ajuda a promover a consciência sobre tal importância nos educandos.

As árvores proporcionam diversos serviços ecossistêmicos (ou serviços ambientais), tais como: servir de abrigo e alimento para diferentes espécies, refrigeração do ar ambiente, remoção do CO2 atmosférico, produção de biomassa, evitar a erosão do solo, redução da poluição sonora etc…


Mapeando com o MapComplete

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Luè : Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, Região Geográfica Imediata do Rio de Janeiro, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Região Geográfica Intermediária do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Região Sudeste, Brasil

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Acessando informações em momentos de crise - Entrevista com a Dra. Raquel Dezidério Souto, sobre o desastre do Rio Grande do Sul (Brasil), ocorrido em abril e maio de 2024.


Esta entrevista está registrada no Zenodo.org e disponível como arquivo PDF. Como citar esta entrevista:

Acessando informações em momentos de crise: entrevista com a Dra. Raquel Dezidério Souto, sobre o desastre do Rio Grande do Sul (Brasil), ocorrido em abril e maio de 2024. Entrevistada: Raquel Dezidério Souto. Entrevistadora: Laura Bortoloni. Rio de Janeiro: IVIDES.org, 20 mar.2025. DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.15058822. Licenciado sob CC-BY-NC-ND 4.0 Ⓒ autoras.

Esta entrevista está disponível também em Inglês: https://doi.org/10.5281/zenodo.15058928


1. Perfil profissional

Você pode nos contar sobre o seu background e como se envolveu com a cartografia?

Meu primeiro contato com a cartografia foi na graduação em oceanografia. Depois, no mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais (IBGE) e no doutorado em geografia (UFRJ). Ao longo do tempo, desenvolvi linhas de pesquisa em mapeamento colaborativo, com apoio de cartografia digital e mapeamento Web. O foco do meu pós-doutorado em geografia tem sido o desenvolvimento de soluções Web para mapeamento colaborativo digital. Atualmente, desenvolvemos projetos com software livre ou projetos híbridos (misturando software livre e proprietário), no âmbito do Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável - IVIDES.orgⓇ, instituto virtual de pesquisas que criei em 2008; alguns desses projetos, sendo viabilizados pela IVIDES DATA, sua empresa gestora.

O que a atraiu para a cartografia humanitária e para os projetos de cartografia participativa?

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Luè : Centro Histórico, Porto Alegre, Região Geográfica Imediata de Porto Alegre, Região Metropolitana de Porto Alegre, Região Geográfica Intermediária de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Região Sul, Brasil

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Mapeamento de árvores no OpenStreetMap e palestras especiais


O evento será realizado em 31 de março de 2025, com atividades presenciais e remotas, pensadas para despertar para a importância dos dados abertos na dimensão ecológica, para fins de colaboração para a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida dos habitantes, frente às consequências evidentes da crise climática, que têm piorado as condições ambientais nas cidades e levado ao aumento da pressão por recursos, especialmente, os energéticos.

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Serão concedidos dois certificados independentes (manhã/noite) Inscreva-se até 30 de março de 2025, 23h59 (UTC-3). Vagas limitadas (20) para a atividade presencial (manhã). Para a atividade da noite, sem limite de vagas. LINK DE INSCRIÇÃOPágina do evento

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poster

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O objetivo deste programa é a identificação e o mapeamento de todas as escolas da Região Piemonte Norte da Chapada Diamantina, para que, dessa forma, as escolas ganhem maior visibilidade no mapa e se tornem mais fáceis de serem encontradas, o que é especialmente necessário no período de matrícula.

O programa teve início em Jacobina e, até o momento, temos as seguintes instituições mapeadas:

  • Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia (IFBA) - Campus Jacobina;
  • Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães;
  • Serviço Social de Comércio (SESC) - Unidade Jacobina
  • Colégio Gilberto Dias de Miranda / COMUJA
  • Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Mãe Iazinha
  • Colégio Municipal Carlos Gomes da Silva

Além, destas, estas são outras instituições que estão no processo de mapeamento ou na lista de espera:

  • Se você precisa do mapeamento de alguma instituição com urgência, entre em contato que adiantamos o processo da solicitada.

  • Colégio Municipal Pedro Daltro (EM MAPEAMENTO)
  • Escola Municipal Antônio Alves da Silva (EM MAPEAMENTO)
  • Escola Municipal Leolino Ferreira da Silva (EM MAPEAMENTO)
  • Universidade do Estado da Bahia (UNEB) - Campus IV
  • Faculdade Ages
  • Centro Educacional Deocleciano Barbosa
  • Núcleo Territorial de Educação do NTE 16
  • Centro Territorial de Educação Profissional do Piemonte da Diamantina II
  • Escola Núbia Maria Mangabeira Guerra
  • Colégio Municipal Elvira da Costa Pinto Dias Pires
Luè : Félix Tomaz, Jacobina, Região Geográfica Imediata de Jacobina, Região Geográfica Intermediária de Feira de Santana, Bahia, Região Nordeste, Brasil
Publeyêe per pedro_tharg lo 26 February 2025 en Brazilian Portuguese (Português do Brasil). Dèrriére betâ a jorn lo 27 February 2025.

Dados do MapBiomas no OpenStreetMap e sugestão de etiquetagem

📄 Resumo

Neste texto discorro sobre a minha experiência mapeando vegetação de Caatingas no OpenStreetMap no município de Cuité, Paraíba, através dos dados do MapBiomas. Apresento um modelo de etiquetagem semelhante ao meu diário anterior focado nos dados ambientais do IBGE, mas dessa vez voltado para os dados sobre vegetação brasileira produzidos pelo Projeto MapBiomas. O intuito é ser um suporte para quem tiver interesse em mapear áreas vegetadas no OpenStreetMap sem a necessidade de criação de novas tags e utilizando o que já está documentado na Wiki. A tabela com a etiquetagem sugerida pode ser visualizada no Google Planilhas.

❓ Os dados do MapBiomas podem ser utilizados no OpenStreetMap?

Sim. Através de e-mails, o usuário Matheus Gomes conseguiu uma autorização explícita do MapBiomas para o uso no OpenStreetMap. Originalmente, a licença do projeto é CC-BY-SA, contudo a equipe autorizou a utilização dos dados mesmo com a incompatibilidade com a licença ODbL. A conversa está documentada na wiki.

🌎 O que é o MapBiomas e quais são as características dos dados?

Segundo o próprio site, o MapBiomas é:

“(…) é uma iniciativa do Observatório do Clima, co-criada e desenvolvida por uma rede multi-institucional envolvendo universidades, ONGs e empresas de tecnologia com o propósito de mapear anualmente a cobertura e uso da terra do Brasil e monitorar as mudanças do território.”

É importante destacar que os dados de cobertura e uso do solo do MapBiomas possuem resolução espacial de 30 m e podem ser baixados em formato raster (GeoTiff) em diversos níveis como bioma, município ou estado através de script no Google Earth Engine. Mais informações de como realizar o download estão nas informações sobre as Coleções e a metodologia do projeto é descrita na visão geral da metodologia.

💻 Processamento dos dados para o uso no OpenStreetMap

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Publeyêe per Raquel Dezidério Souto lo 4 February 2025 en Brazilian Portuguese (Português do Brasil). Dèrriére betâ a jorn lo 9 February 2025.

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Trajetória do YouthMappers UFRJ

youthmappers-logo

O capítulo YouthMappers UFRJ é coordenado pela Profa. Dra. Raquel Dezidério Souto (em estágio pós-doutoral) e pelo Prof. Dr. Manoel Fernandes, ambos do Laboratório de Cartografia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GeoCart-UFRJ), tendo sido constituído para desenvolver pesquisas em mapeamento colaborativo com OpenStreetMap e programas relacionados, envolvendo a comunidade, com integrantes internos e externos à UFRJ, residentes no Brasil e no exterior.

A iniciativa faz parte da rede internacional YouthMappers, projeto de longo prazo e abrangência global, fundado por professoras das Universidades do Arizonas e do Texas, com o apoio do USAID (EUA). Atualmente, são mais de 400 grupos, em universidades públicas de todo o mundo.

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Meu primeiro State of the Map LatAm presencial aconteceu de forma especial: em casa, na minha querida Belém-PA. Este evento foi muito mais do que um marco profissional; foi uma experiência profundamente pessoal, que celebrou uma história de resiliência e construção colaborativa que perpassa o ato de mapear.

Texto alternativo

Tudo começou em Montevidéu, no evento Abrelatam de 2023, quando Juan compartilhou comigo a ideia de trazer o SOTM LatAm para a Amazônia. Desde então, foi quase um ano de preparação para realizar o primeiro evento desse porte na região, vinculado ao FOSS4G 2024, que também tive a honra de coordenar. Mais do que uma conquista, foi uma oportunidade de estar envolvida em todas as etapas do processo: do lançamento da proposta à escolha da data, local e identidade visual.

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Luè : -1.461, -48.505