Vitima de assedio financeiro, fisico, intelectual, moral sem recursos vivendo com invasão de empresa pirata, peco desesperadamente a remoção de idoso usuário de produtos ilícitos urgente
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Realizadas pequenas edições como número de casas, criação de edifício em vila sônia e local de interesse mercado dia também em vila sônia.
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Quer aprender a mapear as edificações, após a ocorrência de um desastre? Conheça a metodologia BAR, aplicada ao mapeamento com OpenStreetMap e JOSM
Em 19 de maio de 2025, realizamos com sucesso a oficina Mapeamento pós-desastre com OpenStreetMap e JOSM, promovida pela empresa IVIDES DATA e o grupo de jovens mapeadores(as) brasileiros(as), YouthMappers UFRJ, e ministrada por Séverin Ménard, do Les Libres Géographes.
As recomendações e vídeos de demonstração estão também disponíveis na seção de orientações dos projetos de Mayotte no HOTOSM-TM.
“Tudo vale a pena, se a alma não é pequena”: minha carta de agradecimento
Prezados colegas,
Sou a Dra. Raquel Dezidério Souto, presidenta do Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável - IVIDES.org e pesquisadora em estágio pós-doutoral junto ao Programa de Pós-graduação em Geografia - PPGG-UFRJ. Gostaria de participar deste momento especial de comemoração dos 30 anos do Laboratório de Cartografia, GeoCart-UFRJ, com esta singela mensagem de agradecimento por toda contribuição na minha trajetória acadêmica e profissional, aos professores coordenadores, Dr. Paulo Menezes e Dr. Manoel Fernandes, e colegas de laboratório; gratidão estendida ao PPGG-UFRJ.
Ainda em 2012, eu ingressei no PPGG-UFRJ, como doutoranda do programa, tendo conseguido o primeiro lugar no processo seletivo de novos pesquisadores na linha “Planejamento e gestão ambiental”, com o projeto que teve foco na concepção de uma metodologia para geração de assinatura de sustentabilidade para os municípios costeiros do Rio de Janeiro, a partir de um sistema de indicadores de sustentabilidade. Naquela etapa da minha carreira, o apoio incondicional do Prof. Paulo Menezes foi fundamental, me levando a alcançar o meu título de doutora em ciências (geografia) em 2016. A tese está disponível no Portal Minerva da UFRJ.
Em 2019, eu regressei ao PPGG-UFRJ e ao GeoCart, como pós-doutoranda, também como primeira colocada no processo seletivo, com o projeto de pesquisa sobre a aplicação de mapeamento participativo para inferir sobre a qualidade ambiental na zona costeira (ZC) do estado do Rio de Janeiro. Consegui executar o projeto proposto e, atualmente, está disponível uma plataforma de mapeamento colaborativo da ZC do RJ, que adota formulários eletrônicos para a entrada de dados, construídos com KoboToolbox; além do OpenStreetMap e do uMap, para disponibilização dos dados e informações em um mapa interativo, acessível pela Internet. Esta iniciativa pode ser conhecida no portal do IVIDES.org.
Está difícil dar visibilidade ao seu projeto para a comunidade mundial, entre tantos eventos pagos e/ou presenciais? Nós temos um convite especial pra você!
Participe e concorra à publicação do seu relato como capítulo de livro a ser lançado em 2026
Comunicamos que parte dos projetos de países lusófonos apresentados na Mostra de Projetos de Mapeamento do III Workshop Mapeamento Participativo e Cartografia Social - MPCS 2025 serão selecionados para publicação como capítulo do segundo volume do livro da série literária Estudos de caso em mapeamentos colaborativo e participativo, a ser lançado no início de 2026, com o selo da editora IVIDES.
As informações sobre o envio de propostas para o evento, 100% online e gratuito e aberto à comunidade, podem ser encontradas no no site oficial.
https://ivides.org/workshopmpcs2025
As inscrições para a mostra de projetos de mapeamento estarão abertas até 20 de maio de 2025.
Podem participar grupos e coletivos externos ao meio acadêmico também, as propostas serão avaliadas da mesma maneira, segundo os critérios estabelecidos e disponibilizados no portal oficial do evento.
Podem ser inscritas iniciativas desenvolvidas em países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
A organização agradece ao patrocínio da FAPERJ e da empresa IVIDES DATA e à parceria com os laboratórios Lageot-UFF Campos, GeoCart-UFRJ, LiGA-UFRRJ, Programa de Pós-graduação em Geografia da UFRJ, Observatório do Mapeamento Participativo (IVIDES.org e GeoCart) e a Associação de Geógrafos Brasileiros (Seção Campinas-SP).
SOCIALIZANDO O CONHECIMENTO: CHAMADA PARA MOSTRA DE PROJETOS DE MAPEAMENTO
O III Workshop Mapeamento Participativo e Cartografia Social - MPCS 2025, em sua terceira edição, visa reunir pesquisadores de países lusófonos(*), que adotam as metodologias de mapeamento participativo ou colaborativo, além do público interessado.
O evento é uma iniciativa do IVIDES.org, em parceria com o Laboratório de Cartografia - GeoCart-UFRJ. Agradecemos aos parceiros, Laboratório Integrado de Geografia Física Aplicada - LiGA-UFRRJ, Laboratório de Geotecnologias - Lageot-UFF Campos, Associação de Geógrafos Brasileiros - AGB- Seção Campinas/SP, Programa de Pós-graduação em Geografia - PPGG-UFRJ; e pelo patrocínio da FAPERJ e da empresa IVIDES DATA.
Página oficial
https://ivides.org/workshopmpcs2025
MOSTRA DE PROJETOS
Está sendo organizada uma Mostra de projetos de mapeamento, para apresentação online de projetos individuais (completos ou já com resultados). Para participar, basta preencher o formulário de inscrição até 20 MAIO 2025, informando os dados básicos da submissão.
https://ee.kobotoolbox.org/x/Gn3xTsd8
A equipe entrará em contato adiante, a fim de informar sobre o aceite e alinhar os detalhes. Conheça os critérios de avaliação na página oficial do evento.
Serão emitidos certificados de participação como palestrante para aqueles(as) autores(as) de projetos apresentados. O formulário necessita que autorize o armazenamento de cookies para funcionar a contento.
Para contato, por gentileza, enviar mensagem para: ivides@ivides.org.
(*) Países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
A seguir um roteiro que elaborei para facilitar a adição dos dados de Uso e Cobertura de Terra do MapBiomas no OpenStreetMap. A autorização do uso dos dados pode ser vista aqui. Alguns exemplos de cobertura de vegetação do Mapbiomas já adicionadas no OpenStreetMap podem ser vistos no Parque Nacional da Serra do Teixeira, Paraíba e nos municípios de Cuité e Damião, na Paraíba.
Do que vou precisar?
- Acesso ao Google Earth Engine com uma conta do Google;
- Programa QGIS;
- Programa JOSM e
- Seguir as etapas com paciência e cautela.
Download do arquivo no MapBiomas
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MapComplete, Panoramax, overpass turbo e uMap: o que você pode fazer com esses programas, ao mapear as árvores?
Mas, antes, uma perguntinha: qual a importância de mapear as árvores mesmo?
Para além da questão urbanística, em que, são avaliados frequentemente se os elementos naturais e equipamentos urbanos estão conservados, se são adequados ou se estão bem distribuídos em uma determinada área; a maior motivação para o mapeamento de árvores é o monitoramento da cobertura vegetal, uma vez que estes indivíduos são relevantes, do ponto de vista ecológico. Aliado a alguma atividade educativa, ainda ajuda a promover a consciência sobre tal importância nos educandos.
As árvores proporcionam diversos serviços ecossistêmicos (ou serviços ambientais), tais como: servir de abrigo e alimento para diferentes espécies, refrigeração do ar ambiente, remoção do CO2 atmosférico, produção de biomassa, evitar a erosão do solo, redução da poluição sonora etc…
Mapeando com o MapComplete
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Acessando informações em momentos de crise - Entrevista com a Dra. Raquel Dezidério Souto, sobre o desastre do Rio Grande do Sul (Brasil), ocorrido em abril e maio de 2024.
Esta entrevista está registrada no Zenodo.org e disponível como arquivo PDF. Como citar esta entrevista:
Acessando informações em momentos de crise: entrevista com a Dra. Raquel Dezidério Souto, sobre o desastre do Rio Grande do Sul (Brasil), ocorrido em abril e maio de 2024. Entrevistada: Raquel Dezidério Souto. Entrevistadora: Laura Bortoloni. Rio de Janeiro: IVIDES.org, 20 mar.2025. DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.15058822. Licenciado sob CC-BY-NC-ND 4.0 Ⓒ autoras.
Esta entrevista está disponível também em Inglês: https://doi.org/10.5281/zenodo.15058928
1. Perfil profissional
Você pode nos contar sobre o seu background e como se envolveu com a cartografia?
Meu primeiro contato com a cartografia foi na graduação em oceanografia. Depois, no mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais (IBGE) e no doutorado em geografia (UFRJ). Ao longo do tempo, desenvolvi linhas de pesquisa em mapeamento colaborativo, com apoio de cartografia digital e mapeamento Web. O foco do meu pós-doutorado em geografia tem sido o desenvolvimento de soluções Web para mapeamento colaborativo digital. Atualmente, desenvolvemos projetos com software livre ou projetos híbridos (misturando software livre e proprietário), no âmbito do Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável - IVIDES.orgⓇ, instituto virtual de pesquisas que criei em 2008; alguns desses projetos, sendo viabilizados pela IVIDES DATA, sua empresa gestora.
O que a atraiu para a cartografia humanitária e para os projetos de cartografia participativa?
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Mapeamento de árvores no OpenStreetMap e palestras especiais
O evento será realizado em 31 de março de 2025, com atividades presenciais e remotas, pensadas para despertar para a importância dos dados abertos na dimensão ecológica, para fins de colaboração para a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida dos habitantes, frente às consequências evidentes da crise climática, que têm piorado as condições ambientais nas cidades e levado ao aumento da pressão por recursos, especialmente, os energéticos.
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Serão concedidos dois certificados independentes (manhã/noite) | Inscreva-se até 30 de março de 2025, 23h59 (UTC-3). Vagas limitadas (20) para a atividade presencial (manhã). Para a atividade da noite, sem limite de vagas. LINK DE INSCRIÇÃO – Página do evento |
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O objetivo deste programa é a identificação e o mapeamento de todas as escolas da Região Piemonte Norte da Chapada Diamantina, para que, dessa forma, as escolas ganhem maior visibilidade no mapa e se tornem mais fáceis de serem encontradas, o que é especialmente necessário no período de matrícula.
O programa teve início em Jacobina e, até o momento, temos as seguintes instituições mapeadas:
- Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia (IFBA) - Campus Jacobina;
- Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães;
- Serviço Social de Comércio (SESC) - Unidade Jacobina
- Colégio Gilberto Dias de Miranda / COMUJA
- Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Mãe Iazinha
- Colégio Municipal Carlos Gomes da Silva
Além, destas, estas são outras instituições que estão no processo de mapeamento ou na lista de espera:
-
Se você precisa do mapeamento de alguma instituição com urgência, entre em contato que adiantamos o processo da solicitada.
- Colégio Municipal Pedro Daltro (EM MAPEAMENTO)
- Escola Municipal Antônio Alves da Silva (EM MAPEAMENTO)
- Escola Municipal Leolino Ferreira da Silva (EM MAPEAMENTO)
- Universidade do Estado da Bahia (UNEB) - Campus IV
- Faculdade Ages
- Centro Educacional Deocleciano Barbosa
- Núcleo Territorial de Educação do NTE 16
- Centro Territorial de Educação Profissional do Piemonte da Diamantina II
- Escola Núbia Maria Mangabeira Guerra
- Colégio Municipal Elvira da Costa Pinto Dias Pires
Dados do MapBiomas no OpenStreetMap e sugestão de etiquetagem
📄 Resumo
Neste texto discorro sobre a minha experiência mapeando vegetação de Caatingas no OpenStreetMap no município de Cuité, Paraíba, através dos dados do MapBiomas. Apresento um modelo de etiquetagem semelhante ao meu diário anterior focado nos dados ambientais do IBGE, mas dessa vez voltado para os dados sobre vegetação brasileira produzidos pelo Projeto MapBiomas. O intuito é ser um suporte para quem tiver interesse em mapear áreas vegetadas no OpenStreetMap sem a necessidade de criação de novas tags e utilizando o que já está documentado na Wiki. A tabela com a etiquetagem sugerida pode ser visualizada no Google Planilhas.
❓ Os dados do MapBiomas podem ser utilizados no OpenStreetMap?
Sim. Através de e-mails, o usuário Matheus Gomes conseguiu uma autorização explícita do MapBiomas para o uso no OpenStreetMap. Originalmente, a licença do projeto é CC-BY-SA, contudo a equipe autorizou a utilização dos dados mesmo com a incompatibilidade com a licença ODbL. A conversa está documentada na wiki.
🌎 O que é o MapBiomas e quais são as características dos dados?
Segundo o próprio site, o MapBiomas é:
“(…) é uma iniciativa do Observatório do Clima, co-criada e desenvolvida por uma rede multi-institucional envolvendo universidades, ONGs e empresas de tecnologia com o propósito de mapear anualmente a cobertura e uso da terra do Brasil e monitorar as mudanças do território.”
É importante destacar que os dados de cobertura e uso do solo do MapBiomas possuem resolução espacial de 30 m e podem ser baixados em formato raster (GeoTiff) em diversos níveis como bioma, município ou estado através de script no Google Earth Engine. Mais informações de como realizar o download estão nas informações sobre as Coleções e a metodologia do projeto é descrita na visão geral da metodologia.
💻 Processamento dos dados para o uso no OpenStreetMap
I NEED HELP WITH MY EDITS
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Trajetória do YouthMappers UFRJ
O capítulo YouthMappers UFRJ é coordenado pela Profa. Dra. Raquel Dezidério Souto (em estágio pós-doutoral) e pelo Prof. Dr. Manoel Fernandes, ambos do Laboratório de Cartografia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GeoCart-UFRJ), tendo sido constituído para desenvolver pesquisas em mapeamento colaborativo com OpenStreetMap e programas relacionados, envolvendo a comunidade, com integrantes internos e externos à UFRJ, residentes no Brasil e no exterior.
A iniciativa faz parte da rede internacional YouthMappers, projeto de longo prazo e abrangência global, fundado por professoras das Universidades do Arizonas e do Texas, com o apoio do USAID (EUA). Atualmente, são mais de 400 grupos, em universidades públicas de todo o mundo.
Meu primeiro State of the Map LatAm presencial aconteceu de forma especial: em casa, na minha querida Belém-PA. Este evento foi muito mais do que um marco profissional; foi uma experiência profundamente pessoal, que celebrou uma história de resiliência e construção colaborativa que perpassa o ato de mapear.
Tudo começou em Montevidéu, no evento Abrelatam de 2023, quando Juan compartilhou comigo a ideia de trazer o SOTM LatAm para a Amazônia. Desde então, foi quase um ano de preparação para realizar o primeiro evento desse porte na região, vinculado ao FOSS4G 2024, que também tive a honra de coordenar. Mais do que uma conquista, foi uma oportunidade de estar envolvida em todas as etapas do processo: do lançamento da proposta à escolha da data, local e identidade visual.
O município baiano de Saúde da Chapada teve um aumento de 157 moradias em sua sede entre janeiro de 2021 e dezembro de 2024. O bairro de Nova Saúde foi responsável por 35% dessas novas residências, consolidando-se como o principal motor de expansão habitacional da cidade. Além disso, o crescimento em infraestrutura e serviços básicos acompanhou esse avanço, com o bairro do Cardoso sendo o segundo que mais recebeu novas residências. Abaixo, veja a distribuição dessas moradias:
Nova Saúde - 56 novas residências;
Cardoso - 23 novas residências;
Vila Lelinha - 22 novas residências;
Centro - 20 novas residências;
Alto da Santa Cruz - 15 novas residências;
Pecuária - 12 novas residências;
Beco - 9 novas residências.
Ao todo, os 7 bairros que compõem a sede da cidade somaram 157 novas moradias, demonstrando um desenvolvimento significativo. Abaixo está a distribuição dessas residências conforme as zonas urbanas definidas pelo IBGE para Saúde da Chapada:
Estância de Nova Saúde e Oliveiras - 56 moradias;
Encosta Saudense - 27 moradias;
Estância do Cardoso - 23 moradias;
Baixada Saudense - 21 moradias;
Coração Saudense - 20 moradias.
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Bairros e Comunidades que Formam as Zonas Urbanas:
Estância de Nova Saúde e Oliveiras:
-
Bairro de Nova Saúde;
-
Comunidade Quilombola dos Caboclos;
-
Comunidade Rural de Grotas das Oliveiras.
Encosta Saudense:
-
Bairro do Alto da Santa Cruz;
-
Bairro da Vila Lelinha;
-
Comunidade Rural do Corta Muéca.
Estância do Cardoso:
-
Bairro do Cardoso;
-
Comunidade Rural do Cardosinho.
Baixada Saudense:
-
Bairro do Beco;
-
Bairro da Pecuária.
Coração Saudense:
- Centro Administrativo e Comercial de Saúde.
– ENGLISH below
Pesquisas apresentadas na JGEOTEC’2024 incluíram o OpenStreetMap em suas metodologias
Duas pesquisas apresentadas na VII Jornada de Geotecnologias do Estado do Rio de Janeiro utilizaram dados colaborativos do OpenStreetMap em pesquisas sobre áreas urbanas da cidade do Rio de Janeiro.
1. Identificação de áreas públicas
No trabalho “Uso de classificadores de imagem de satélites para o cálculo da proporção de espaço público aberto a todos no Rio de Janeiro” (pp. 708-715), de autoria dos pesquisadores do IBGE: Gabriel A. Rocha, Andrea D. da Silva e Marcelo R. de A. Maranhão, o OSM foi utilizado no treinamento do classificadores de imagens de satélite para avaliação da proporção de espaços públicos abertos na cidade do Rio de Janeiro.
(Fig. p. 710) Comparação do recorte do município do Rio de Janeiro retirado do Google Satélite® (esq.) e a sobreposição da máscara do OpenStreetMap (dir.). Fontes: Google Satélite® (2023) e contribuidores do OSM (2023).
Como corresponder as variáveis do CNEFE 2022 com as etiquetas do OSM?
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística publicou a versão atualizada do Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE 2022) e esta é uma proposta para correspondência entre as variáveis CNEFE 2022 e as etiquetas do OpenStreetMap.
Por Raquel Dezidério Souto (IVIDES.org e GeoCart-UFRJ)
O IBGE, orgão máximo da cartografia nacional brasileira, realizou o Censo Demográfico do Brasil 2022 e um dos produtos é a atualização dos dados do Cadastro Nacional de Endereços para fins Estatísticos (CNEFE 2022), que serve de referência para todas as pesquisas realizadas pelo orgão. Neste cadastro, estão integrados dados de regiões urbanas e rurais do país, mas o seu conjunto ainda apresenta inconsistências, que podem ser sanadas pelo mapeamento colaborativo.
Nessa via, o OpenStreetMap, a maior plataforma on-line de mapeamento colaborativo da atualidade, provê a estrutura necessária para a coleta e disseminação dos dados geoespaciais de logradouros, independentemente de sistema operacional ou equipamento do usuário.
Para realizar a importação dos dados do CNEFE 2022 para o OSM, uma das etapas de pré-processamento corresponde à compatibilização semântica entre as variáveis do CNEFE e as etiquetas do OSM.
Esta é uma proposta de correspondência entre as variáveis CNEFE 2022 e as etiquetas do OpenStreetMap (v. 5, 26 de dezembro de 2024). Nesta versão, incluímos notas sobre a validação prévia dos dados para auxiliar aqueles que ainda são iniciantes nessa temática.
Download - https://zenodo.org/records/14558995
Página dos resultados - CNEFE 2022/IBGE
Planilha original - CNEFE 2022/IBGE
IVIDES.org® é uma marca registrada.
IVIDES DATA é uma empresa de pequeno porte, sediada no Rio de Janeiro, de consultoria em tecnologia da informação.
GeoCart - Laboratório de Cartografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil).
A VII Jornada de Geotecnologias do Estado do Rio de Janeiro acontece de 2 a 4 de dezembro, no Palácio da Fazenda, no Centro da Cidade.
Palácio da Fazenda, Rio de Janeiro, Brasil. Contribuidores do OpenStreetMap.
A sétima edição da JGEOTEC é organizada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE-IBGE), em parceria com diversas universidades públicas, localizadas no estado do Rio de Janeiro - UFRRJ, UERJ, UFF (Niterói), UFF (Cabo Frio), UERJ (Maracanã), UERJ-FFP (São Gonçalo), UERJ-FEBF (Duque de Caxias). O evento, realizado de 02 a 04 de dezembro de 2024, conta com a participação de estudantes do ensino superior e profissionais da ciência da geoinformação; e ainda, com cases comerciais, corrida de orientação e a estréia da Olimpíada de Geoinformação na Educação, conectando o evento com estudantes e professores do ensino básico.