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Diary Entries in Brazilian Portuguese

Recent diary entries

Fazendo um pequeno balanço de 2016 eis o principal:

Comecei fazendo edições para auxiliar um hobby (trilhas na área rural), hoje faço edições, principalmente, visando auxiliar meu trabalho profissional (deslocamentos na área rural).

Comecei utilizando ID web, hoje a maior parte das edições foram feitas no JOSM (54%).

No primeiro ano fiz edições em 242 dias contra 350 em 2016.

Mas o principal acredito que foi o incremento qualitativo das edições, e espero estar sempre melhorando nesse quesito.

E apenas para ilustrar quebrei a barreira dos 15.000 changesets…

Location: Fazenda Drumond, Ituiutaba, Região Geográfica Imediata de Ituiutaba, Região Geográfica Intermediária de Uberlândia, Minas Gerais, Região Sudeste, 38301-242, Brasil

Reproduzo um trecho de conversa que tive com um amigo sobre o que é o OpenStreetMap.

Essencialmente, o OpenStreetMap é um banco de dados de elementos geométricos (pontos, segmentos de reta, poligonais e polígonos) georreferenciados e elementos lógicos (relações) que representam elementos do mundo real (estradas, rios, construções, pontos de interesse, etc.). As características desses, são atribuídas àqueles elementos por meio de pares chave=valor. Por exemplo, para representar um rio, se usa uma poligonal para representar seu leito e aplica-se o par waterway=river.

Esse banco de dados é licenciado utilizando a Open Database License (ODbL). Porque essa licença? Bem, é uma licença especifica para banco de dados que garante, às pessoas, as liberdades de usar, modificar e compartilhar o banco de dados desde de que mantenham essas liberdades. Repare nessa condição, ela perpetua as liberdades. Essa é a essência do copyleft! Então, a ODbL é uma licença copyleft. Porque isso é importante? Não existe um mágico que tira da cartola um banco de dados com informações do mundo inteiro com uma licença assim, ele precisa ser construído. E como é construído? De maneira colaborativa, num grande bazar (lembra de “A Catedral e o Bazar”?) à semelhança da Wikipédia e do software livre. E para ser construído colaborativamente, são fundamentais essas liberdades. Para modificar, ou só usá-lo, alguém tem que ter compartilhado com você, e não seria justo, com aqueles que contribuíram com a copia compartilhada, se você pudesse restringir essas liberdades ao compartilhar a cópia que obteve ou suas modificações e, geraria incertezas sobre a perenidade da disponibilidade desse banco de dados. Você usufruiu, as outras pessoas também devem usufruir dessas liberdades.

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foto sotm latam

Quem não participou do State of the Map Latam 2016, já pode conferir os vídeos de todas as palestras realizadas no auditório principal do evento. A playlist com 20 vídeos está disponível no YouTube. Tivemos palestras em Inglês, Espanhol e Português.

Temos também várias fotos já publicadas no Flickr.

Introdução

Para registrar fotos e mesclá-las com trilhas GPX, o primeiro passo é garantir que o relógio da câmera e do celular estejam sincronizados. Para câmeras como a GoPro, é necessário realizar essa configuração manualmente; já a Giroptic 360cam acerta o relógio automaticamente, ao sincronizar com um aplicativo de celular.

As trilhas GPX podem ser gravadas com diversos aplicativos; sugiro a utilização do OSMTracker para Android.

Instalação

Você precisará instalar as ferramentas exiftool.

As instruções de instalação a seguir foram feitas em um computador rodando Mac OS X.

Você pode instalar o exiftool usando o brew, um instalador de programas em linha de comando. Caso nunca tenha utilizado esta ferramenta, acesse o site brew.sh e siga as instruções de instalação.

Com o brew instalado, abra seu terminal e entre o comando brew install exiftool

Além disso, você precisará do script interpolate_direction.py do pacote mapillary_tools. Baixe ele através deste link e descompacte-o em um local em seu computador.

Utilização

Primeiro copie as fotos para uma pasta em seu computador. O ideal é que as fotos fiquem dentro de uma subpasta. Por exemplo:

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Olá, pessoal, hoje após a oficina aqui no State of The Map Lab, em São Paulo, as mulheres presentes do evento vão experimentar inserções de dados relacionadas a questões de gênero na América Latina… Hoje começo a navegar e mergulhar na comunidade! Feliz demais por encontrar essa comunidade!! AhÔ! #OSMintegra Camila Mello - São Paulo

Olá,
por sugestão da comunidade OSM-BR, apresento aqui para toda a comunidade OSM em língua portuguesa o PDF que fiz para apresentação sobre “O que é o OSM” e “Como funciona”.
Fiquem à vontade para usá-lo, se lhes for útil para alguma apresentação, divulgação, etc.
O uso em PDF é útil por permitir o acesso direto aos links explicativos durante uma apresentação.

PDF: osm.wiki/File:PALESTRA_OSM_2016.pdf

DOCX original: https://www.dropbox.com/s/cot3xd2vq6dnu4h/PALESTRA%20OSM%202016.docx?dl=0

(Livre para usar, fazer download, adaptar, distribuir)

Editei alguns pontos que achei importante no Bairro Jardim Fernanda em Campinas. Logo que puder tentarei postar e editar mais para contribuir com a comunidade. Adicionei posto de saúde;mercado rotatória em frente ao bairro. espero ter ajudado pois sou novo na comunidade , se pósivel mandem algumas dicas de como usar melhor o Map e outros aplicativos para edição. Obrigado.

Oi, Boa Tarde!

Meu nome é Luiza de Oliveira, moro na Serra, mais especificamente em Jacaraípe. Sou bolsista da FAPES em uma iniciação Cientifica de mapeamento colaborativo. Hoje fizemos algumas atividades especificas para aprendermos um pouco mais sobre mapeamento, algumas dessas atividades incluíram o mapeamento de nossa escola, que possibilitou uma melhor forma de ver de perto tudo aquilo que deixamos “passar batido” pelo dia-a-dia. Também vimos o inicio do filme “Caramuru” que nos fez refletir sobre formas de antigas de mapa, e como esses mapas eram feitos, suas diferenças comparados aos mapas da atualidade.

Esse foi um pouco de nosso encontro de hoje!

Olá! Somos Emanuel e Sarah, estamos em um projeto que trabalha com Mapeamento Colaborativo em união com a Fapes, Ufes e E.E.E.F.M Jacaraípe. No dia de hoje 08/11/2016 iniciamos mais uma reunião no horário de 14:00 hrs, debatendo o filme: “Caramuru” tradando de um homem (Diogo) que era um pintor que foi contratado para ilustrar um mapa, com isso debatemos com base nesse filme, sobre como eram ilustrados os mapas naquela época (1500), e esse assunto abriram muitos outros temas sobre mapas, continuando o debate chegamos a fazer um mapeamento da escola, trazendo outros questionamentos sobre mapas e as suas influências.

Oi, Boa Tarde!

Meu nome é Vitor Sérgio, moro na Serra, mais especificamente em Jacaraípe. Sou bolsista da FAPES em uma iniciação Cientifica de mapeamento colaborativo. Hoje fizemos algumas atividades especificas para aprendermos um pouco mais sobre mapeamento, algumas dessas atividades incluíram o mapeamento de nossa escola, que possibilitou uma melhor forma de ver de perto tudo aquilo que deixamos “passar batido” pelo dia-a-dia. Também vimos o inicio do filme “Caramuru” que nos fez refletir sobre formas de antigas de mapa, e como esses mapas eram feitos, suas diferenças comparados aos mapas da atualidade.

Esse foi um pouco de nosso encontro de hoje!

Foi solicitado à EPTC, por meio do e-mail eptc@eptc.prefpoa.com.br, uma lista com os números dos prefixos lotados em cada um dos pontos fixos de táxis da cidade de Porto Alegre/RS. Em resposta ao e-mail, a EPTC forneceu um arquivo no formato PDF contendo duas colunas. A primeira delas, contem o nome do ponto fixo, a segunda, informa o prefixo do táxi lotado no ponto.

Solicitei à EPTC um arquivo num formato livre, estruturado e legível por máquina. Curiosamente, e em desconformidade com a lei de acesso a informação, respondeu que o formato disponível é em pdf. Diante disso, vou explicar como manipulei esse arquivo em PDF para deixar estruturado da maneira mais conveniente para mim.

Quero um arquivo em formato texto onde cada linha contem informações sobre um ponto fixo da seguinte forma:

nome-do-ponto:quantidade-de-prefixos-no-ponto:prefixo1;prefixo2;prefixo3

Onde o delimitador é :, o primeiro campo é o nome do ponto fixo, o segundo é a quantidade de prefixos no ponto e o terceiro campo são os prefixos lotados no ponto separados pelo delimitador ;. Reparem que a quantidade de prefixos em cada ponto não consta no arquivo original, e será obtida contando, com o awk, os prefixos em cada ponto.

O primeiro passo é converter o arquivo do formato PDF para txt. Utilizei a ferramenta pdftotext disponível no pacote poppler, em um sistema baseado em Arch (uso Parabola GNU Linux-libre) ou no pacote poppler-utils, em um sistema baseado em Debian:

pdftotext PrefixosPorPontos.pdf PrefixosPorPontos.pdf.txt

O resultado é um arquivo com as colunas do arquivo original intercaladas, ora os nomes dos pontos, ora os prefixos. Por isso usamos o sed para separa-las.

Como os prefixos são números de 4 dígitos usamos a expressão regular ^[0-9]\{4\}$ para selecionar as linhas que começam e terminam com numeros de 4 dígitos e o > para grava-las no arquivo PrefixosPorPontos.pdf.txt.prefixos:

sed '/^[0-9]\{4\}$/!d;/^$/d' < PrefixosPorPontos.pdf.txt > PrefixosPorPontos.pdf.txt.prefixos

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Location: Centro Histórico, Porto Alegre, Região Geográfica Imediata de Porto Alegre, Região Metropolitana de Porto Alegre, Região Geográfica Intermediária de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Região Sul, Brasil
Posted by Tomio on 16 September 2016 in Brazilian Portuguese (Português do Brasil). Last updated on 27 October 2016.

A colaboração da Prefeitura de Massaranduba / SC / Brasil em fornecer um arquivo .shp contendo as edificações da sua base de dados, permitiu a importação destas para o Openstreetmap.
A metodologia utilizada foi a descrita pelo user “smaprs” na importação realizada no Rio Grande do Sul, incluindo a sua valiosa ajuda:
osm.wiki/Porto_Alegre,_Rio_Grande_do_Sul/Importa%C3%A7%C3%A3o_PMPA

Em resumo, os trabalhos realizados:
1. Abertura do arquivo .shp no QGis e salvo na projeção WGS84.
2. Edição na tabela de atributos do QGis, simplificando as edificações para as categorias de buildings do OSM:
- apartments, house, residencial, commercial, industrial, public, church, farm, roof, yes
Algumas considerações efetuadas nas classes de edificações / buildings:
- Rural=farm, Telheiro=roof, Religioso=church, Serviço Público=public
O resultado na tabela de atributos QGis foi uma única coluna com o nome do campo como “building” e linhas com as categorias de edificações, no total de 3395 unidades.
3. Importação do arquivo .shp no JOSM através do plug in “Open Data” e salvamento como .osm
4. Ativada a camada Bing e analisado comparativamente o alinhamento das edificações com a imagem satelital.
5. Realização da validação dos dados e a correção de objetos com erros ou conflito (edificações a serem importadas).
6. Realização de download dos dados do OSM, de toda a área do município.
7. Validação dos dados e resolução dos erros e conflitos, especialmente naqueles ocorridos pela duplicidade de dados das edificações existentes no OSM com as edificações a serem importadas.
8. Importação (Upload) dos dados para o Openstreetmap.

Próximo passo será inserir o número de porta das edificações. Esta etapa demandará muito mais tempo, por necessitar a edição individual de cada construção.

Em tempo: no QGis, as categorias de edificações na Tabela de Atributos foram renomeadas com a Calculadora de Campo/String/replace e o nome do campo foi renomeado com auxílio do plug in “Table Manager”.

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O México abriu seus dados cartográficos para o Openstreemap:
http://mundogeo.com/blog/2014/12/11/mexico-abre-dados-cartograficos-e-beneficia-comunidade-openstreetmap/

O Governo Italiano autorizou o uso de dados oficiais no Openstreetmap:
http://mundogeo.com/blog/2010/05/18/governo-italiano-autoriza-uso-de-dados-oficiais-para-atualizacoes-do-openstreetmap/

O Brasil aprovou a Lei de Acesso a Informações / LAI (Lei Federal n.12527/2011).

A realidade no nosso país, é que muitos órgãos públicos mantém seus dados trancados ou dificultam o acesso. Trata-se de uma atitude lamentável, porque estes dados foram obtidos ou elaborados com o auxilio de recursos públicos. Sendo assim, são de propriedade da população que os custeou.

Ano passado, conseguimos a edição de Decreto Municipal liberando as informações municipais do município de Jaraguá do Sul, para uso no Openstreetmap.

Gostaríamos que este ato possa inspirar outros órgãos administrativos e públicos a também liberarem suas informações ao Openstreetmap, em benefício da sociedade brasileira:

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Conclui o trabalho na cidade de Pouso Alegre, Minas Gerais, o qual só estava mapeada as ruas mas poucas com os nomes. Usei principalmente o IBGE para os nomes, bem como dados do CENSO 2010, Bing e Strava para ajuste fino das ruas.

As rodovias de acesso e trevos tbm foram caprichados, tbm usei um pouco do que ja conhecia a cidade.

Eu solicitei dados da prefeitura para poder mapear bairros e outros POIs, aguardo o retorno deles.

Att, BladeTC

Location: Centro, Quadrante Central, Pouso Alegre, Região Geográfica Imediata de Pouso Alegre, Região Geográfica Intermediária de Pouso Alegre, Minas Gerais, Região Sudeste, 37550-126, Brasil

logo SotM Latam 2016

Em Setembro de 2015, mapeadores e usuários do OpenStreetMap (OSM) se reuniram em Santiago do Chile para três dias de palestras e debates sobre os mais diversos temas relacionados ao projeto. Com a participação de cerca de 150 pessoas, nascia o State of the Map Latam, a conferência latino-americana da comunidade OpenStreetMap.

Este ano é a vez de São Paulo sediar o evento, o qual ocorrerá entre os dias 25 e 27 de novembro. O objetivo é o mesmo da primeira edição: reunir as pessoas envolvidas com o OSM em toda a América Latina, além de empresas e instituições governamentais. A comunidade brasileira é uma das maiores do continente, sendo assim esperado um grande público para a conferência.

A programação será composta por palestras, workshops, grupos de trabalho e de uma maratona de mapeamento, atividade na qual os colaboradores focam em melhorar o mapeamento de algum local ou de um aspecto específico do mapa.

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Location: República, São Paulo, Região Imediata de São Paulo, Região Metropolitana de São Paulo, São Paulo, Região Sudeste, 01038-100, Brasil
Posted by Tomio on 24 August 2016 in Brazilian Portuguese (Português do Brasil). Last updated on 11 August 2017.

Iniciado no Openstreetmap em Janeiro de 2014, hoje cheguei aos 5000 changesets. Mais que um simples número, ele carrega muitos e muitos Kms de vias que adicionei ao OSM deste gigante Brasil.

Continuo empenhado e motivado em mapear nosso país e no trabalho de sensibilizar e conquistar novos mapeadores. Ainda há muito o que fazer. Que venham outros 5000, 10000, 15000,… :)