Contando o tempo gasto desde pegar o taxi em Sampa até chegar no hotel aqui em Amsterdã foram ao todo 20 horas seguidas. Mas tudo correu sem maiores sustos. Apesar de algumas "histórias de horror" contadas sobre brasileiros barrados e humilhados nos aeroportos da Europa, entrar aqui é muito mais fácil do que entrar nos EUA.

Um pouco depois de chegar já fomos conhecedo o pessoal. Dos quinze voluntarios convidados, apenas o colega da Palestina não pode comparecer por motivo de visto negado - vítima de regras de preconceituosas, com certeza.

Amsterdã é uma cidade muito amigável. Aqui, os carros não tem prioridade nenhuma. O Transporte publico é excelente e todo mundo usa bicicleta - são milhares delas estacionadas. Na verdade toda a região central da cidade parece um grande "calçadão" cortado por canais. Você vê gente de todo o mundo, a passeio ou mesmo residentes.

Após jantarmos juntos fomos ao local do happy-hour pré-conferência. Devia haver pelo menos uns 50 participantes e ficamos batendo papo. Conheci pessoalmente o Harry (osm.org/user/Harry%20Wood), que já esteve algumas vezes no Brasil e que até contribui no mapeamento de São Paulo. Por volta das 10 da noite começou a escurecer :-) e o que era um friozinho agradável virou frio de verdade.

Hoje é o primeiro dia da conferência em sí e assim que possível vou postando mais notícias.