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Декъашхочун тептар hvalentim

Дукха хан йоцу дӀайаздарш

Toponímia de Lisboa em formato OpenStreetMap

Арахецна hvalentim 3 October 2020, мотт: Portuguese (Português) ТӀаьххьара карладаккхар 5 October 2020.

Versão convertida, segundo critérios descritos aqui, para o formato OpenStreetMap (OSM-XML) dos dados fornecidos em regime aberto pela Câmara Municipal de Lisboa.

Ficheiro para descarga: CMLisboa_Toponimia.zip (~1MB)

NB: Baseado no último dataset disponível à data de Julho de 2019. Uma versão mais actualizada dos dados originais CML parece estar disponível no sudomínio geodados.

Trabalho a título exploratório, derivado na sequência da proposta anteriormente avançada:

http://valentim.org/elementos-para-uma-avaliacao-da-concordancia-entre-classificacao-do-uso-do-solo-no-openstreetmap-e

Tabela de correspondências entre as categorias da Carta de Ocupação do Solo 2018 e o esquema classificatório do openstreetmap

Арахецна hvalentim 24 February 2020, мотт: Portuguese (Português) ТӀаьххьара карладаккхар 1 March 2020.

Instrumento de apoio para proceder à conversão entre o esquema empregue no ficheiro em formato shape, fornecido pela Direcção Geral do Território, da mais recente COS (v.2018) - descrevendo os tipos de uso de solo em Portugal e nos Açores - e o formato openstreetmap (OSM).

Detalhes aqui: http://valentim.org/tabela-de-correspondencias-entre-categorias-da-carta-de-ocupacao-do-solo-2018-e-o-esquema

Disponível: Mapa de Portugal com estilo topográfico

Арахецна hvalentim 12 April 2019, мотт: Portuguese (Português) ТӀаьххьара карладаккхар 10 May 2019.

Porque, desde que o antigo IGEOE descontinuou o acesso à versão, ainda que em janela microscópica, das Cartas Militares, não há em Portugal onde consultar em linha, gratuitamente, um mapa que tal; porque a camada WMS das cartas 50K disponibilizada pela DGT, limitada ao zoom 13, é inútil; porque as razões para utilizar um mapa não têm que ser só e sobretudo promover ou procurar "negócios" nem pretextos orientados para gerar uma transacção comercial; porque o OpenStreetMap não é o OpenStreetMap.org e a respectiva arquitectura e potencialidades não se compreendem bem sem tentar executar o passo seguinte: produzir um mapa à medida. Com base nos seus dados e numa versão adaptada do estilo OpenTopoMap, disponibilizo uma versão de um mapa topográfico de Portugal (Continente e Ilhas).

O essencial da ideia é ter um algo de relativamente clean, expurgado de distracções e do excesso de cores e de informação para onde, por definição, o OSM propende e que facilite uma leitura imediata do terreno, enfatizando simultaneamente os pontos de interesse natural e cultural, mormente o património edificado e os equipamentos (museus, centros de exposições etc.), permitindo num golpe de vista reconhecer os motivos de interesse numa dada zona.

Trata-se simultaneamente de:

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Património protegido (heritage): lacunas, ambiguidades e soluções para as ultrapassar

Арахецна hvalentim 6 April 2019, мотт: Portuguese (Português) ТӀаьххьара карладаккхар 8 May 2019.

Reúno aqui um conjunto de reflexões avulsas sobre o mapeamento do património português classificado, mormente arquitectónico, no OSM; algumas lacunas detectadas e outras tantas propostas de melhoria/uniformização de critérios. Por facilidade, a exposição reparte-se em 8 (oito) alíneas. As sugestões de procedimento estão diferenciadas com fiundo verde.


A) COMO LIDAR COM A PLURALIDADE DE SÍTIOS DE REFERÊNCIA?

Como é sabido, temos em Portugal pelo menos três bases de dados de entidades públicas em matéria de Património imóvel, cada qual com as suas particularidades. A saber:

1 – DGPC - Direcão Geral do Património Cultural (5737 registos) - http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/

  • Focada no processo formal de classificação, mantém os dados mais actualizados relativamente ao trâmites e legislação aplicável em cada caso.
  • É bastante mais consistente do que o SIPA na classificação da informação (pese embora os KITs Património, originais do IGESPAR). Tem um reduzido número de categorias – mormente “Situação Actual” e “Categoria de Protecção” - em que reparte coerentemente cada registo. No SIPA a informação foi notoriamente introduzida de forma aberta, mediante redacção manual, por distintas pessoas, ao longo dos anos – está, por conseguinte, sujeita a nomenclaturas variadas e também a maior número de imprecisões.
  • A DGPC é a melhor fonte para informação sobre (seguindo a convenção, “Campo DGPC -> key equivalente no OSM”):
    • "Categoria de Protecção" -> heritage (níveis 1,2 e 7)
    • "Categoria de Protecção" -> heritage:ref
    • "Situação Actual" -> site_status
    • Em contrapartida a base de dados DGPC é substancialmente mais lacónica quanto às classificações do património local (promovidas pelas câmaras) e totalmente omissa quanto ao regional (promovido pelas entidades dos governos autónomos dos Açores e da Madeira).

2 – SIPA – Sistema de Informação para o Património Arquitectónico (34357 registos) -  http://www.monumentos.gov.pt

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