Eu gostaria de inicio explicar que se trata de um exercício de imaginação de como poderíamos melhorar a UX/UI no perfil do OSM, isso quer dizer que algumas mudanças foram com base na minha experiencia e ainda faltam algumas coisas que não explorei, como os Diários, configurações e Mensagens, adoraria receber o feedbacks de vocês!!
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Juntamente com as comunidades/contribuintes locais do Vietname, Madagáscar e Moçambique, e os Centros Mapas Abertos (Ásia-Pacífico, e África Oriental e Austral), tenho muito prazer em partilhar convosco a colaboração Projecto: Localização como um facilitador de inclusão e participação (também disponível em Francês, Português e Espanhol).
Resumo dos detalhes do projecto:
Contexto
A barreira linguística e a omissão do inglês coloca os não falantes de inglês em desvantagem sistémica nas comunidades de mapeamento aberto e nas actividades humanitárias de mapeamento aberto que o HOT tenta apoiar, resultando numa falta significativa de participação e impacto (Gayton, 2021) .
Motivação
Acreditamos que a localização linguística permitirá a inclusão e participação de grupos subrepresentados no mapeamento, diálogos e outras actividades humanitárias de mapeamento aberto.
Objectivo
O nosso objectivo é desenvolver dados de base para informar uma estratégia de localização*** auto-sustentável para colmatar a lacuna entre linguagem e acessibilidade dos recursos de cartografia aberta que servem as comunidades envolvidas no trabalho humanitário / de desenvolvimento (ver Países Prioritários do HOT).
Metodologia
Iremos realizar pequenas experiências (isto é, fluxos de trabalho de tradução, e compromissos) com comunidades locais para testar como a localização de recursos poderia funcionar nas principais línguas de 3 países prioritários: Vietname (Tieng Viet), Madagascar (francês) e Moçambique (português).
Linha do tempo (sujeito a alterações)
- June-Julho: brainstorming inicial, preparação e análise dos requisitos (completo)
- *Agosto - Setembro:** Compromissos com as comunidades como colaboradores nas experiências (completo)
- Outubro - Novembro:** Experiências/Translações em curso
Como já falando no texto anterior o OpenStreetMap não é tão amigável com o usuário comum mas serve muito bem para os cartógrafos, também recebi muitos comentários que o OSM não é um produto final e sim uma base de conhecimento compartilhada e até algumas comparações com linux… Mas usar o OSM não deveria ser difícil ou depender do rebrand de grandes empresas, acredito que tem como atingir o usuário comum e ganhar mercado e sendo opensource e ainda trazer mais mapeadores para a comunidade.
A alguns venho trabalhando no que seria um cliente ideal em que eu realmente usasse e recomendaria para meus amigos e colegas isso venho crescendo desde que eu li o artigo The Mobile Map App Part I: The Void então descidir criar um rascunho:
Só que para tirar essa ideia do papel eu preciso de sua ajuda, caso você tenha alguma experiencia em Flutter ou React e queria levar o OpenStreetMap a um novo patamar por favor entre em contato: gustavo22soares@pesso.al
English Version link
Disclaimer: Todo o texto que você lerá abaixo é baseado em uma pesquisa feita online voltada ao mercado Brasileiro. link para um resumo da pesquisa feita
Não é novidade - ou não deveria ser - que o OpenStreetMap tem uma grande importância no compartilhamento de informação de um local. É uma ferramenta de impacto social para minorias e políticas de ajuda humanitária. Apesar dos grandes esforços dedicados por milhares de mapeadores que se dedicam a cada dia melhorar os mapas, somado ao esforço diligente das grandes BigTechs para promover seus próprios serviços, o OSM está longe de ser o mapa mais popular do mundo. Ou, pelo menos, uma referência tão grande quanto sua irmã Wikipédia.
Uma mina de ouro escondida
Fora um grupo de afissurados em geotecnologia, o OSM é totalmente desconhecido para o publico geral. Como pudemos observar na pesquisa feita, cerca de 68% dos participantes nunca tinha ouvido falar do OpenStreetMap. Apesar de muito provavelmente já terem tido experiências prévias com um dos vários pontos de contato (Tesla, SnapMap, BigMaps, Apple Maps, Facebook, Strava, Mapbox), mesmo assim a maioria das pessoas não conheciam o OpenStreetMap.
Se você se você se preocupa se as pessoas veem seu trabalho no OpenStreetMap, a resposta é simples assim: claro que sim! Elas só não sabe de onde vem!
O principal motivo para essa omissão é que empresas frequentemente tentam esconder nossas contribuições nas linhas mais pequenas e obscuras de termos de serviço enquanto constroem sua própria base dados proprietária dando migalhas para a comunidade. Não preciso citar nomes né?
Mas isso não é uma prática exclusiva das grandes corporações, quantas vezes aplicativos como Maps.me, OSMAnd, OrganicMaps param para lembrar seus usuários que os dados que estão usando veio do OpenStreetMap?
A verdade é que ninguém quer contar sobre sua galinha dos ovos de ouro!
Nem todo mundo quer mapear
Fizemos uma pequena pesquisa para conhecer melhor o uso dos mapas online e o conhecimento do OpenStreetMap no Brasil, cerca de 97 pessoas ao redor do Brasil responderam nossa pesquisa. acompanhe os resultado a abaixo:
Esta recente demanda proseguida por mim consiste em ter a informação detalhada sobre todas as paragens das diferentes operadoras que operam no Terminal Rodoviário do Campo Grande recentemente realocado. Tal como era a situação anterior à deslocação, a este faltava-lhe informação crucial.
Detalhes introduzidos
Teve-se em conta as seguintes informações a introduzir no OSM:
- operadora associadas à paragem (nome completo em
operator=*
) - rotas associadas à paragem (através da etiqueta
route_ref=*
) - número de cais (recorrendo à etiqueta
loc_ref=*
) - abreviatura da operadora em questão (usando a etiqueta
ref:operator=*
)
Operadoras
Este terminal aloja as seguintes Operadoras de Transportes de Passageiros:
- Joaquim Jerónimo - Santo António (também conhecida por “Santo António - Barraqueiro”)
- Rodoviária de Lisboa
- Isidoro Duarte
- Henrique Leonardo Mota
- Mafrense
- Ribatejana
- Boa Viagem
- Barraqueiro do Oeste
- Rodoviária do Oeste / Rodoviária do Tejo
Sendo as suas abreviaturas, respetivamente:
- JJSA
- RL
- ID
- HLM
- (não usado)
- BV
- BO
- RDO
Nota-se que estas siglas, juntamente com os números de cais e números de rota, foram baseadas em painéis informativos encontrados no terminal e em um survey efectuado no local. Como tal, no caso da Rodoviária do Oeste e da Rodoviária do Tejo, estas partilham a mesma sigla pois no painel a sigla é a mesma apesar de aparentarem ser operadoras distintas. (Para uma possível explicação de assim o ser, ler mais aqui )
Frisa-se também que no caso da Isidoro Duarte e da Henrique Leonardo Mota existem rotas a serem partilhadas pelas duas operadoras (presente neste nodo ) como será o caso da rota Campo Grande -> Guerreiros (a qual ainda não se encontra mapeada).
Uma nota sobre a etiqueta network=*
A rede de postos de carregamento do OpenStreetMap está bastante completa, pelo que me tenho apercebido.
Hoje quis ver que postos havia em Esposende e no OpenStreetMap não estava nenhum registado. Nem um :-(
Por isso, fui sacar os postos da rede MOBI.E para comparar e ver o que poderia estar em falta.
Sacar Postos da rede MOBI.E
Abrir o site da rede MOBI.E.
Abrir as ferramentas de desenvolvimento e selecionar o separador Rede. Eventualmente por um filtro para só apanhar os pedidos que tenham ‘location’. Fazer um refresh da página para apanhar os pedidos feitos ao servidor. O pedido que é apanhado está no seguinte print screen.
Pode-se fazer copy e paste do JSON retornado e guardar num ficheiro. Ou, como se faz no passo seguinte, fazer o mesmo pedido na linha de comando.
Guardar o resultado num arquivo JSON
Converti as moradas da Madeira e dos Açores para *.shp
, *.osm
e *.json
. São dados importados do INE e referem-se a alojamentos. Não incluem o comércio e indústria.
Para editar transformações de coordenadas, criei já tudo em EPSG:4326 (WGS84).
Estão disponíveis na nextcloud em:
-
Moradas dos Açores, na pasta
shps_wgs_84
-
Moradas da Madeira, na pasta
shps_wgs_84
Estão por lá também as scripts de importação.
Se preferirem trabalhar só com os pontos de entrega do correio, em vez de terem o mesmo ponto repetido para cada endereço, como acontece nos prédios, criei uma tabela entregas
.
A tabela entregas
mantém toda a informação, pois estou a agregar a informação das diferentes moradas num único ponto.
Criei uma pasta Pontos de Entrega Continente
onde têm uma exportação por concelho.
Para quem usar o QGIS, criei nessa pasta um geopackage continente.gpkg
que tem as duas tabelas: moradas
e entregas
.
Também fiz um dump do Postgresql, que está nessa pasta em enderecos-202103291045.backup
.
Atenção: as shapefiles têm limitações no comprimento dos atributos. Algumas agregações estão truncadas (pelo limite de 255 carateres do formato shapefile.
Criação de uma tabela só com os pontos de entrega
Para sistematizar a importação do continente, podem-se usar as seguintes scripts:
Sacar índices, gerar uma script para sacar os zips e sacar os zips:
#!/bin/bash
wget https://inspire.ine.pt/AD/atom/CDG_AD_BNM_pc_Norte_Atom.xml
wget https://inspire.ine.pt/AD/atom/CDG_AD_BNM_pc_Centro_Atom.xml
wget https://inspire.ine.pt/AD/atom/CDG_AD_BNM_pc_AML_Atom.xml
wget https://inspire.ine.pt/AD/atom/CDG_AD_BNM_pc_Alentejo_Atom.xml
wget https://inspire.ine.pt/AD/atom/CDG_AD_BNM_pc_Algarve_Atom.xml
awk '/Addresses_[0-9]+_EPSG3763.zip/ {print $3}' *.xml | sed 's/href=/wget /' > saca.sh
mkdir zips; cd zips; bash ../saca.sh
A script cria uma pasta zips
com 278 zips (um para cada concelho do continente).
Para o restante processamento, usa-se o GDAL e uma base de dados PostgreSQL, onde é criada uma tabela moradas.
Nessa pasta, corre-se a seguinte script que processa concelho a concelho. Para cada concelho, são acrescentados os respetivos endereços à tabela moradas.
Script processa.sh
:
#!/bin/bash
for filename in *.zip
do
base="${filename%.*}"
unzip $filename
echo "${filename%.*}"
GML_ATTRIBUTES_TO_OGR_FIELDS=YES GML_SKIP_RESOLVE_ELEMS=NONE ogr2ogr -f PostgreSQL PG:'service=osm' GMLAS:$base.gml -nlt CONVERT_TO_LINEAR
psql service=osm -f insere.sql
rm $base.gml
done
A script processa.sh
recorre a uma script SQL insere.sql
, que é a seguinte:
Na importação das moradas do INE, estava a perder o “nome do edifício”, que é importante. Nalguns casos, os endereços não têm número, mas têm “nome do edifício”, como é ilustrado na imagem seguinte (em Beja).
Assim sendo, a query para passar das múltiplas tabelas criadas a partir do GML para uma única tabela passa a ser:
Estações pluviométrica do Estado do Ceará fornecidas pela COGERH.
Fonte: http://i3geo.cogerh.com.br/i3geo/ogc/download.php#
No site da FUNCEME é possível baixar o histórico de cada estação. Site: http://www.funceme.br/produtos/script/chuvas/Download_de_series_historicas/DownloadChuvasPublico.php
man_made=monitoring_station monitoring:weather=yes weather:rain_gauge=yes
O INE disponibiliza um conjunto de moradas relativas a alojamentos, no formato ATOM
O serviço é apenas um índice. O serviço em si divide-se em partes:
Dentro de cada índice, há dois links para cada município com a mesma informação: um no sistema de coordenadas Portuguesas EPSG:3763 e outro em Europeias ETRS:4258.
Por exemplo, para o meu município, Ílhavo, terei que usar o índice da zona centro e descarregar:
wget http://inspire.ine.pt/AD/atom/gml/Addresses_0110_EPSG3763.zip
Não é fácil ler e transformar o GML em algo usável num editor de OSM. Mas como é um processo automatizável, aqui fica a descrição do processo. O que aqui fiz para Ílhavo, pode ser feito para qualquer outro concelho. Pode ser feito na linha de comandos. Vou usar o QGIS só para visualizar os dados.
Estou a utilizar o GDAL e uma base de dados PostgreSQL com Postgis.
Descompactar.
unzip Addresses_0110_EPSG3763.zip
Inserir o GML em base de dados (num schema ilhavo
)
GML_ATTRIBUTES_TO_OGR_FIELDS=YES GML_SKIP_RESOLVE_ELEMS=NONE ogr2ogr -f PostgreSQL PG:'service=osm schemas=ilhavo' GMLAS:Addresses_0110_EPSG3763.gml -nlt CONVERT_TO_LINEAR
Na base de dados, transformar as inúmeros tabelas numa única com as moradas e respetivos atributos.
Tenho uma breve experiência usando dados abertos e públicos para melhorar o OpenStreetMap e quero compartilhar algumas dicas que para mim ajudaria não só no meu trabalho mais no compartilhamento de dados geográficos abertos. Aqui me refiro preferencialmente a prefeituras mas essas dias também são validas a outros órgãos públicos e empresas caso queiram.
defina uma licença
Um dos principais problemas quando encontro uma base de dados feita por uma prefeitura ou uma lista georreferenciada de equipamentos públicos é que nunca fica claro qual a licença dos dados, então como é recomendado pela comunidade do OSM que entre em contato com essas prefeituras, em um dos casos eu fui direto na prefeitura e os funcionários só me responderam que se está no site é de domínio público, oque deixa muito em aberto, em outro exemplo mandei e-mail perguntando se os dados poderiam ser adicionados no OSM, passado quase um ano e ainda não obtive uma resposta. A falta de uma licença clara gerar uma certa insegurança jurídica, duvido que uma prefeitura pediria para que os dados fossem removidos mas usuários mais puristas podem remover as alterações feitas com esses dados cinzas, mas para uma empresa pode ser mais complicado juridicamente usar dados sem uma atribuição correta. Então se você quer publicar geodados ou outros dados então opte por uma licença como [ODBL 1.0] (https://opendatacommons.org/licenses/odbl/1-0/) ou domínio publico. mas por favor não se esqueça de declarar sua licença!
Seja consciente
Não me estenderei nesse assunto mas outras pessoas irão confiar nos seus dados publicados então ao compartilhar tenha a certeza que esteja certo!
Use um git
Como todos sabemos a escola pública vive sempre com grandes dificuldades financeiras e por isso é impossível que estas obtenham os programas informáticos de que necessitam, uma vez que o custo das diversas licenças se torna incomportável. Assim, a utilização de programas de dados abertos torna-se na melhor solução, uma vez que gratuitamente nos permite trabalhar diversas competências com os alunos. O curso de Técnico de Desporto, da Escola Secundária Jerónimo Emiliano de Andrade utilizou o UMAP para criar um mapa com os locais de nascimento dos jogadores de futebol da primeira liga portuguesa. Assim, será possível que toda a comunidade escolar perceba que o desporto, neste caso o futebol, é uma realidade intercultural e que fenómenos como o racismo, a xenofobia e a intolerância não podem pertencer a este mundo. O mapa intitula-se “Futebol em Portugal é intercultural!”
Hoje participei no primeiro Mapathon online dos Médicos Sem Fronteiras - Portugal. Foi o primeiro evento deste género realizado em Portugal pelos Médicos Sem Fronteiras e durante duas horas estivemos a mapear no ID e no JOSM uma área remota da Nigéria. Foi utilizada a plataforma Zoom para a videoconferência. Após um explicação inicial por João Antunes, dos Médicos Sem Fronteiras - Portugal, que explicou a extrema dificuldade que as equipas humanitárias enfrentam no terreno devido à falta de informação geográfica e cartográfica de algumas áreas do mundo, passamos a uma apresentação mais prática sobre as tarefas de mapeamento, sendo essa informação prestada por Renata Castro e Diego Paiva, da equipa Médicos Sem Fronteiras - Brasil. Foi utilizado o Tasking Manager da HOT (https://tasks.hotosm.org/) e escolhemos para mapeamento a task 9422 (https://tasks.hotosm.org/projects/9422), por ser uma das mais prioritárias no momento.
O código postal foi criado nos finais do século XIX, com o objectivo de facilitar a distribuição de objectos postais.
Chegou a Portugal no final dos anos 70 do século passado.
Em OSM, é registado habitualmente com recurso às seguintes tags:
- addr:postcode, para indicar o código postal de edifícios e partes deste, bem como de pontos de interesse (POI), normalmente complementado com as restantes tags addr:*
- postal_code, para vias (highway=*) e algumas áreas quando estas partilham o código em toda a sua extensão.
Vale a pena colocar o código postal em OSM?
A informação nunca é demais em OSM. Eu, pessoalmente, actualizo códigos postais em OSM.
O código postal, complementado com a restante morada, num POI permite obter o endereço completo desse POI
(Embora quando se considere o endereço postal, o endereço em OSM só é válido assumindo que addr:postcode está complementado com addr:city, e que este city coincide com a designação postal, o que muitas vezes não sucede).
Se abusarmos na actualização do código postal, damos credibilidade a esta fonte, e esta é a forma de promover o OSM.
Os motores de busca estão permanentemente sujeitos a melhoramentos; na verdade, se fizermos a busca por “Rua da Freiria de Cima, 7000-899, Évora”, o mapa já devolve a localização com mais precisão.
Tudo isto, para insistir no que afirmo no primeiro parágrafo:
Não aplicar qualquer uma das tags addr:* a uma highway, mas a tag postal_code
Em POIs ou edifícios, não utilizar a tag postal_code mas o conjunto de tags addr:*.
Teste 123
Geração da URL
1-Baixe o plugin para o Chrome nesta URL: https://github.com/janosrusiczki/strava-heatmap-to-osm-background/archive/master.zip
2-Descompacte o plugin em alguma pasta do seu computador.
3-dentro da pasta descompactada do plugin edite o arquivo manifest.json (com bloco de notas), na linha 16 mude de [“heatmapToOSM.js”] para [“background.js”]
4-Abra o Chrome, clique nos 3 pontos e clique em Mais Ferramentas > extensões.
4 -Selecione a pasta descompactada e clique em carregar sem compactação
5 -Acesse o site https://www.strava.com/heatmap e faça o login.
6-após feito o login clique no ícone da extensão, isso copiará o endereço com os parâmetros necessários para vermos a camada em alta resolução.